460 crianças nas férias lúdico-desportivas

Assim como era expectável, este ano o número de inscrições voltou a aumentar, passando a ter 460 crianças inscritas, sendo que durante as cinco semanas o número de crianças a participar está mais intenso nas primeiras três semanas, e menos nas duas últimas. 
Ao longo deste mês estarão presentes algumas coletividades do concelho, como por exemplo, a “União Desportiva Oliveirense com assistência do campo de futebol, a Oliveirense da secção de basquetebol, Karaté Clube de Azeméis, Meia Ponta, Fábrica das artes, e ainda uma professora de dança e uma oliveirense que vem cá desenvolver atividades com as crianças”, destacou Rúben Vilas Boas, coordenador das férias lúdico-desportivas.
O programa de férias passa praticamente por todos os desportos coletivos e também individuais, como o ténis, o paddle e a defesa pessoal: “Como diz o nome, as férias não são só desportivas, têm também a parte lúdica e temos muitas atividades fora do desporto, por exemplo, no ramo artístico, que envolvem várias organizações de Oliveira de Azeméis”, assinalou o coordenador.
Esta iniciativa é apenas possível devido a colaboração de várias entidades e pessoas que fornecem aos alunos uma experiência enriquecedora e divertida, como a junta de freguesia, funcionárias da União de Freguesias de Oliveira de Azeméis, Câmara Municipal, a EBS Soares Basto e dois patrocinadores: “Os patrocinadores são um importante contributo social por parte das empresas, neste caso da Termipol, que patrocina há vários anos as camisolas, que têm um valor significativo e a INDAQUA, que desde o ano passado oferece garrafas para os jovens utilizarem todos os dias e para beberem água, em vez de serem garrafas descartáveis, que acabam por ter um impacto ambiental forte”, destacou Manuel Alberto Pereira, presidente da União de Freguesias de Oliveira de Azeméis, Santiago de Riba Ul, Ul, Macinhata da Seixa e Madail.
Este programa tem um simbolismo muito impactante nas crianças e isso comprova-se com a fidelidade destes jovens, que regressam todos os anos: “Uma grande parte dos jovens já frequentaram em anos anteriores e, portanto, é algo que já faz parte da tradição desde há muitos anos. Esta é uma tradição valorizada pelas famílias e é uma resposta social que nós gostaríamos e queremos manter”, rematou.