A nova máscara

Bilhete Postal

Eduardo Costa*

Foi o ‘25 de abril’, Dia da Liberdade, foi o ‘1º de maio’, Dia do Trabalhador, foi o Dia das Mães (1 de maio, primeiro domingo do mês).  
Uma coisa têm em comum estas datas: foram celebradas! De novo! Nem as ‘maias’ faltaram em muitas portas! Foi uma guerra que vencemos. Vencemos o vírus e vencemos o medo. Vejo-me a continuar a colocar a máscara em espaços fechados. De tão habituado que estou, nem me dou conta. Chamado a atenção de que já não é obrigatório, retiro. Mas, não fico confortável. Ainda. É que foram dois anos ‘mascarados’. 
Agora a máscara é outra. A da cara cabisbaixa e frustrada quando percebemos que o depósito de combustível dura (muito) menos com o mesmo valor. A cara fatigada com que ficamos quando nos chega a fatura da energia. 
Uma coisa nos deixa revoltados. Quando olhamos para as faturas não podemos ignorar a linha onde estão os valores dos impostos que o estado nos cobra. As contas públicas vão ficar melhores em consequência da guerra. Sobre os brutais e temporários (esperamos…) aumentos da energia não deviam ser cobrados impostos. Não é sério! 
 * Jornalista, presidente da Associação Nacional da Imprensa Regional 
 

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