Adães vai voltar a estar em festa

Freguesias Ul

Liliana Tavares, presidente do Rancho Folclórico ‘Cravos e Rosas, à esq. na foto, e Joana Marques, membro da comissão de festas, à drt. na foto, vieram apresentar as várias atividades da romaria

>Nos próximos dias 26,27 e 28 de julho

Nos próximos dias 26, 27 e 28 de julho as Festas de Nossa Senhora das Febres regressa ao Largo de Adães, em Ul. Neste sentido, Joana Marques, membro da comissão de festas, e Liliana Tavares, presidente do Rancho Folclórico ‘Cravos e Rosas’, vieram aos estúdios da Azeméis TV/FM apresentar os três dias de festa.

 

Cerimónias religiosas em dois dias e parte paga centrada no sábado. “Este ano fizemos um pequeno ajuste ao calendário em relação ao que fizemos o ano passado. O que fizemos foi uma pequena reestruturação, quisemos concentrar todas as atividades lúdicas no sábado, para ser o dia mais forte, e a sexta e o domingo têm o programa mais religioso. (…) Nós achámos que se concentrássemos quer o festival de folclore, quer o grupo que vai atuar no sábado, teríamos mais gente nesse dia. Porque provavelmente as pessoas vêm um dia ao evento e depois outro dia vão para outro sítio, então assim se fosse concentrando no sábado, teríamos mais público.”
Joana Marques, membro da comissão de festas

O 31º festival de folclore dos ‘Cravos e Rosas’. “Este ano abraçamos aqui um desafio novo a convite da comissão de festas e o desafio foi alterarmos o horário do festival [às 17h30]. Por norma, os festivais de folclore, é quase que intrínseco, que realizam-se sempre à noite, então como nós não gostamos também de baixar os braços ao desafio, alinhamos. Daí estarmos também aqui motivados em divulgar esta diferença e apelar também ao público a juntar-se e a fazer parte desta festa.”
Liliana Tavares, presidente do RF ‘Cravos e Rosas’

A evolução do ano passado para este ano. “Percebemos as dificuldades, aquilo que tínhamos a melhorar, e este ano tentámos afinar aqui algumas agulhas, vamos ver como é que corre. Também arriscámos a fazer esta mudança também pensando que a população daquela zona de Adães e de Ul é uma população um bocadinho mais envelhecida e que fazer o festival de folclore à tarde teria vantagens por isso. Não é que nós não queiramos jovens, queremos. Temos o grupo à noite muito a pensar neles, mas, achamos que o momento do folclore é um momento que é o ponto de interesse da camada mais idosa e que fazê-lo um pouco mais cedo também potenciava o número de pessoas que poderiam vir à festa.”
Joana Marques, membro da comissão de festas
 

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