Em
Correio de Azeméis

27 Jan 2022

Aos 104 anos sem assistência médica em casa

Notas do diretor

Com a respeitável idade de 104 anos é muito natural que a senhora Laurinda Silva não se possa deslocar ao centro de saúde. Precisa que o médico de família vá a sua casa. A senhora tem direito à qualidade de vida, a melhor possível no tempo que ainda lhe resta. Os seus familiares são mais felizes com a sua companhia. Lutam pela continuidade da sua vida com saúde. Todas as vidas são importantes. Muito importantes. A vida da senhora que já vive há 104 anos tem de certeza uma história rica, também de trabalho, que merece todo o carinho da sociedade. É com tristeza que damos notícia deste caso. Quero acreditar que a assistência médica não se deslocou à residência da paciente por motivos justificáveis, ou mesmo por imposição de normas. O que, a ser assim, fica-se a lamentar uma certa insensibilidade dos serviços e profissões que juraram dedicar-se a pugnar por cada vida. 
EDUARDO COSTA, diretor 
 

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