“Centro de Estudos faz queixa no Ministério Público”

A palavra ao leitor

Ao exemplo do que assistimos nos últimos tempos, em Oliveira de Azeméis parece que reina o sentimento do quero, posso  e mando. Depois de várias situações, tais como: a não transcrição de actas nas reuniões de câmara, a decisão relativa à mudança dos feirantes para as  instalações provisórias no intermarche, o uso abusivo de páginas institucionais para promoção da pessoa do sr. Presidente em altura de eleições e que acabou (pelo que sei) na abertura de processo por parte do MP, já nada do que diga ou faça o sr. Presidente me espanta.
Está mais do que visto, que tudo tem que ser feito segundo a sua vontade.
(Comentário à notícia com o título em epígrafe, que noticiou o Correio de Azeméis, na edição de 22 de março de 2022)

*Leitora do Correio de Azeméis 

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