Cucujanense Carolina Monteiro lançou o seu 1º livro

Cucujães

Carolina Monteiro, de 16 anos, referiu que pretende ajudar os adolescentes que leiam o livro, de forma a que “eles não se sintam sozinhos”.

’O Interior de uma Adolescente’ retrata os problemas pelos quais um adolescente passa

Carolina Monteiro, cucujanense de apenas 16 anos, lançou recentemente o seu primeiro livro, ‘O Interior de uma Adolescente’.
A cucujanense esteve nos estúdios da Azeméis TV/FM para falar sobre este seu primeiro livro, tendo já em mente um segundo livro.

De que fala o livro. “Fala sobre os desabafos de uma adolescente. Eu comecei a escrevê-lo quando tive o meu primeiro coração partido, aos 13 anos. Decidi pegar na minha dor e fazer alguma coisa interessante com ela, alguma coisa útil, e comecei a escrever poemas. Começou por ser sobre o coração partido, mas depois passou para desabafos, inseguranças, medos, coisas que gosto, sobre amigos, sobre tudo. Por isso é que eu digo que não é sobre o coração partido, sobre o sofrimento, mas sim sobre a vida adolescente, porque estamos numa fase em que sentimos tudo muito intenso e eu só retratei o que sentia por palavras.”

Dois anos da vida de Carolina. “É uma espécie de linha cronológica. Porque o primeiro capítulo é a minha fase inicial e vai continuando. Por isso, são dois anos da minha vida que estão aqui retratados e vai evoluindo, porque eu vou contando uma história, eu uso poemas para contar histórias. É a linha cronológica da minha vida.”

A ligação da música aos poemas. “Eu identifico-me mais com cantoras [em vez de escritores], porque eu não escrevo músicas, mas as letras que elas escrevem também não deixam de ser poemas. (...)Claro que também gosto da Sophia de Mello Breyner e do Fernando Pessoa.”

O apoio dos pais. “Às vezes nem eu própria a tenho [coragem]. Às vezes também tenho receios e os meus pais estão sempre lá a dizerem “vai, luta, divulga. Se for preciso alguma coisa nós estamos aqui”. Sei que tenho o total apoio dos meus pais.”

Exemplo para os adolescentes. “A minha ideia de ter escrito o livro foi para isso, para ajudar os adolescentes, para eles não se sentirem sozinhos.(...) Nós somos adolescentes, por mais diferentes que sejamos, temos quase sempre os mesmos sentimentos, as mesmas inseguranças. Por isso quando me pedem ajuda eu fico muito feliz, é bom saber que sou um exemplo.”
 

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