Destino ou castigo?

Poemas

É noite, as ruas estão vazias.
Procuro na cidade, não há viv’alma.
Diz-se que as noites estão frias…
Só os meus passos, noite calma!

A cidade adormecida
Olho o Céu e há luar…
Estará a gente escondida 
Ou só recolhida no lar?

Até a brisa é amena.
Passa um carro de quando em vez…
Só não há gente, que pena!
Quem nos conduz o que é que fez?

Desci a rua, fui ao jardim.
Estavam as tílias, sem gente
Será que esperavam por mim?
Ou pela justiça em frente?


 Vi o velho casario…
Lembro o que lá se viveu!
Hoje degradado e sem brio… 
Só o lembra quem o conheceu.

Logo regressei a casa.
O silêncio por companhia…
E uma dor no peito que arrasa!
Socorro virgem Maria!

Helena Terra, 
Oliveira de Azeméis
 

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