Está de volta o Carnaval de OAZ: “Entre Douro e Vouga não tem par”

Francisco Silva estima que o desfile terá cerca de 700 participantes, número correspondente aos níveis de participação registados no pré-pandemia. O desfile vai ter diferentes temáticas, desde homenagens ao falecido artista Marco Paulo, às estações do ano e a questões sociais. O percurso será o mesmo dos últimos anos e caso as condições climatéricas impeçam a realização do evento, este passa a realizar-se no domingo, dia 09 de março.

REPRESENTATIVIDADE TERRITORIAL. “[O evento vai] ser um somatório daquilo que são os principais desfiles que vão acontecendo de forma unitária nas freguesias. [O desfile] é a grande montra que  Oliveira de Azeméis promove para estas associações. Promove-se aqui um corso com uma dimensão muito considerável: arriscar-me-ia a dizer que, entre Douro e Vouga, não tem par. Temos uma representatividade territorial que vai desde o Pinheiro da Bemposta, a Loureiro, Vila de Cucujães, Fajões e Carregosa”
Francisco Silva, presidente da FAMOA

MUITA SÁTIRA E FOLIA. “Peço aos deuses que deem o alento e a coragem para que se apresentem grupos assertivos, dentro do respeito que será necessário para poder chegar às pessoas sem qualquer ofensa. Julgo que já há bastante experiência da maior parte dos grupos que vêm, que também nunca se esquecem dessa parte satírica que faz parte do Carnaval. Por isso, estou com a expectativa de que este ano seja em grande.”
 António Grifo, presidente da Assembleia Geral da FAMOA

FOLIA DE NOITE. “Este ano [ainda] não [teremos o evento ‘Folia de Noite’], até porque temos de criar condições e parcerias que são sempre necessárias. Chamava-se assim porque era uma noite de folia, as pessoas podiam até ser interativas com a coisa. Julgo que, até numa época coincidente com os nossos emigrantes, e com a ajuda de São Pedro, será um espetáculo com muita cor, ritmo e alegria, que seria um novo marco para os eventos de Oliveira de Azeméis”
António Grifo, presidente da Assembleia Geral da FAMOA

25 ANOS DA FAMOA. “A FAMOA tem documentos históricos que fazem parte da nossa comunidade e do nosso município, e que perpetuam, não só as atividades, mas acima de tudo aquilo que move [tudo isto], que são as pessoas e as vontades de quem vê um pouco mais acima da sua vida pessoal. De que forma é que eu posso contribuir para o enriquecimento da minha comunidade? Devem ser poucos os municípios que têm esta riqueza, que também traz responsabilidade associada, e que têm esta moldura de associativismo como OAZ. E a FAMOA é o epicentro disso.”
Francisco Silva, presidente da FAMOA