“Eu tenho que fazer alguma coisa pela minha terra”

Autárquicas 2025

Ricardo Praça da Costa

Ricardo Praça da Costa, candidato à Assembleia Municipal

Ricardo Praça da Costa, candidato pelo LIVRE à Assembleia Municipal de Oliveira de Azeméis, apresentou-se aos oliveirenses, em entrevista à Azeméis TV/FM, e expos as razões que o levou a candidatar à Assembleia Municipal.

Quem é o candidato. "O Ricardo. O Ricardo nasceu aqui no hospital de Oliveira de Azeméis, passou a sua infância ali entre a Feira dos Onze, maioritariamente, e depois foi, claramente, foi andando um bocadinho mais a Cidacos, a Escravilheira, ali ao Cruzeiro. E a infância foi muito passada por aí, muito na rua, conviver com diversas pessoas.”

Caminhada política e entrada no LIVRE. “Nunca quis nada com a política. E daí, aos 41 anos, começou a achar que as coisas estão com uma tendência a piorar, que há um afastamento cada vez maior entre a democracia e o povo. Quando eu conheci o LIVRE vi o que não vi alguma vez na política portuguesa, que era um partido efetivamente livre, em que a base é essa, é ouvir as pessoas, tê-las a participar na política.”

Carências de Oliveira de Azeméis. “Eu não quero estar a apontar o dedo, mas as carências, as necessidades da cidade estão à vista de todos. Oliveira de Azeméis está a perder população. Oliveira de Azeméis tornou-se uma cidade desconfortável.”

Mobilidade. “Temos boas vias de comunicação, agora temos que pensar noutros meios de mobilidade, temos que pensar nas pessoas que estão em casa, que não têm possibilidades financeiras para passear, para viajar, que têm uma saúde débil e que estão isolados em idade avançada e são pessoas que também deram o seu contributo e precisam de ser ouvidas também, precisam de estar cá fora, precisam de participar.”

Habitação e centro da cidade . “Uma questão que neste momento está a haver no país todo e na Europa toda é a questão da habitação. Temos uma habitação social em Oliveira de Azeméis quase nula, e temos uma série de edifícios de vultos que não existem. Depois há outra coisa, os nossos centros, das nossas vilas e da nossa cidade, estão um pouco a abandono, estão um pouco vazios. Porquê? Temos tantas associações, temos tanta criatividade, temos tantas pessoas a trabalhar que merecem palco, merecemos conhecer mais esse património vivo que existe e não tem.”

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