Loureiro voltou a encher para o ‘Arraial de Páscoa’

O Largo da Alumieira, em Loureiro, foi palco do ‘Arraial de Páscoa’. Organizado pela Junta de Freguesia de Loureiro, na tarde de segunda-feira de Páscoa,  o evento  trouxe milhares de oliveirenses e forasteiros à freguesia oliveirense. Já não ‘se salta o rego’, mas mantêm-se as corridas de cavalos. A galope, os cavaleiros entusiasmaram a multidão que assistia. No coreto, a Banda de Música de Loureiro juntou-se às celebrações, até porque “não há Arraial de Páscoa, sem a Banda de Música de Loureiro”, como afirmou à Azeméis TV/FM, Manuel Terra, presidente da banda. No ‘Mercadinho Tradicional’ estiverem presentes várias associações e coletividades da freguesia que aproveitam estes momentos para vincar a sua relação com a população. Ricardo Bastos vereador da Câmara Municipal de Oliveira de Azeméis revelou-se entusiasmado com o evento após “três anos muito difíceis, em que as pessoas não socializaram como queriam”. 

“De facto, as pessoas sentiam a saudade. No último ano não conseguimos realizar esta festa e foi notório o descontentamento. Este ano o executivo, com o apoio da câmara municipal, conseguir realizar o evento”.
José Queirós, presidente da Junta de Freguesia de Loureiro
 
“Viu-se pela população aqui presente a necessidade que tinham de conviver. Agradecemos a todas as associações que quando apelámos à sua participação disseram logo que sim”.
Susana Silva, secretária da Junta de Freguesia de Loureiro

“Aproveitamos para mostrar que a Banda de Música de Loureiro está com a população, da mesma forma que ela está connosco”.
Manuel Terra, presidente da Banda de Música de Loureiro

“Do que me lembro do último arraial, é que estava muito menos gente. O que depreendo é que as pessoas estavam ansiosas por voltar”. 
Ana Margarida Ramalho, Loureiro

“Lembro-me de sair de casa dos meus avós e vir para os carrosséis ou para o coreto brincar”. 
Rita Queirós de Oliveira, Loureiro

“Acabei de chegar e ouvi umas belas músicas tocadas pela Banda de Música de Loureiro. Vinha quando era mais jovem, quando as corridas se realizavam em terra batida”. 
Eduardo Costa, 
Oliveira de Azeméis