Palmaz reviveu a tradição dos reis

Freguesias Palmaz

Helena Tavares, Davide Azevedo e Célia Bastos vieram aos estúdios da Azeméis TV/FM falar sobre as atividades dos grupos corais e do concerto que aconteceu no passado dia 11 de janeiro

Palmaz>Grupos corais  organizaram concerto reis

No passado dia 11 de janeiro os Grupos Corais da Paróquia Santa Marinha de Palmaz organizaram, na igreja de Palmaz, um concerto de reis. Neste concerto além dos grupos corais, fizeram parte os meninos da catequese e outros grupos da paróquia. Nesse sentido, Helena Tavares, Davide Azevedo e Célia Bastos, vieram aos nossos estúdios falar sobre o evento e a atividades dos grupos corais.

A união entre os grupos corais. “Efetivamente foi o segundo ano [que o concerto de reis se realizou]. O ano passado foi-nos lançado o desafio pelo nosso padre de então, o Padre André, numa reunião de conselho pastoral. Porque não fazermos um concerto de reis, para juntarmos os grupos, para criarmos mais laços entre os próprios membros do grupo coral, para mostrarmos à comunidade o trabalho que desempenhamos, que muitas vezes é um trabalho que não é divulgado.”

A noite de concerto de reis. “Este ano lançaram-nos novamente o desafio para fazermos a segunda edição. Estávamos com um pouco de dificuldades de pessoal, mas decidimos aceitar na mesma o desafio. Pedimos ajuda a mais grupos da paróquia para nos ajudarem que se prontificaram-se a estar ao nosso lado. Além dos grupos corais que cantaram oito canções acompanhadas com instrumental, tivemos partes só de instrumental, recitação de poemas de Natal e de um conto, e acabamos com duas peças pequeninas de teatro, preparadas pelos nossos grupos de catequese para tentar diversificar e envolver mais pessoas.”
Davide Azevedo, membro do grupo coral

A interajuda entre grupos corais. “É preciso gostar acima de tudo, depois tudo o resto vem por acréscimo. A maior parte de nós não sabemos música, portanto, vamos aprendendo, mas temos tido quem nos ajude, quem nos ensine. O facto de se trabalhar em conjunto [com os diferentes grupos corais] proporciona um ambiente diferente, porque já tem acontecido situações de, por vezes, num grupo estarmos com mais dificuldades e entre nós ajudamo-nos, e se eles precisarem vamos ajudar, portanto acaba por haver uma maior confiança para este tipo de situações e eu acho que trabalhar em igreja é isto.”
Helena Tavares, membro do grupo coral

Cativar os jovens. “É muito difícil captar novos elementos e por vezes é difícil também manter os que estão, apesar de estar presentes de corpo e alma. (…). A gente tenta cativar um bocadinho as crianças. Depois conhecemos algumas pessoas que sabemos que já tinham andado no grupo coral e tentamos puxá-las novamente através dos filhos. E é assim que a gente tenta puxar um pouco mais os jovens.”
Célia Bastos, membro do grupo coral
 

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