Pensar o futuro

CDS

Constantino Tavares*

O nosso país vive uma maioria absoluta de um só partido. O Partido Socialista,.Não tenho visto as vantagens da dita, até pelo contrário, nunca vimos tanta contestação pública, número greves recorde, médicos, enfermeiros, em suma todo o pessoal a trabalhar no S.N.S., os professores, assistentes, todos os que trabalham na escola, na justiça idem aspas. Mais trabalhadores da C.P., pela primeira vez uns contra outros, maquinistas versus revisores, nunca aconteceu. Os serviços públicos, segundo números do governo todos têm recebido mais dinheiro. Qual o porque dos cidadãos não sentirem uma melhoria dos serviços públicos. Mais dinheiro devia significar que todos tivessemos a noção da melhoria dos mesmos. Justiça, S.N.S. educação, a escola de que todos dependemos para um futuro melhor para todos. Nunca se viu como agora tantas classes uma contra as outras, dentro do mesmo serviço público. Dizem-nos que uma maioria permitia fazer reformas estruturais. Um tema esquecido, a  Segurança Social: que vamos querer como o vamos financiar a mesma com o problema demográfico, e que níveis proteção vamos dar e a quem. Isto deve preocupar a “maioria” mas também a todos nós pela inercia.  As ditas reformas deviam ter como objetivos proporcionar melhores condições de vida para todos. Estamos a viver muito abaixo do que seria desejável. Salários, despesas com habitação, juros, em suma,  não conseguir que os salários cubram as despesas básicas, saúde, alimentação, habitação. E não falo por opção das famílias, dos que perderam as idas ao cinema, teatro, concertos, restaurantes, perdendo qualidade de vida. A culpa não pode ser das oposições, já que este governo está há mais de sete anos em funções. Houve imponderáveis pelo caminho, claro que sim mas não serve de desculpa. Nós cidadãos também temos as nossas responsabilidades, porque foi uma maioria de portugueses que votou nesta maioria. Não vale a pena todos queixaram-se do efeito, e não fazer nada pela cura. Na altura de votar, um dos nossos maiores direitos, cada um de nós vale um voto independente da nossa condição social, económica, ou académica. Por essa razão temos que saber utilizar o nosso direito e “castigar” quem nada fez para melhorar a nossa vida. 
E dando hipótese de outras forças partidárias. Senão tomarmos posição corremos risco de ficarmos de fora da solução. Seja lá qual for.
* Presidente da  CPC do CDS-PP

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