Pensar o futuro

CDS

> Constantino Tavares

Na última semana o meu artigo foi sobre cidadania, tema atual pelos acontecimentos da última semana. Acredito que com uma melhor interpretação e educação da mesma, os tumultos da última semana não teriam a gravidade que tiveram. Em primeiro lugar lamentar a morte de um cidadão. Outras questões se levantam: a rapidez com que se tomaram determinadas posições sobre o assunto, sem conhecerem verdadeiramente os factos. Vamos deixar que determinem ou influenciem a nossa posição estes assuntos. O ditado diz: “a rapidez e inimiga da perfeição”. Alguns partidos mostraram a sua verdeira essência, como por exemplo o CHEGA, quando no parlamento disseram que deve-se “atirar a matar”. Podia ainda dizer mais com a sua manifestação no último sábado. Serve, ou, serviu para o quê? Para atiçar mais os ânimos? O outro extremo BE portou-se exatamente igual. Acrescentando gasolina, incendiando ainda mais. Os partidos e os seus líderes tem o dever da ponderação sobre o que pensam e dizem sobre assuntos tão importantes. Deverão ser responsabilizados criminalmente pelo que dizem, e pela influência que terão nos outros.
Este é um assunto que devia unir os partidos com responsabilidade democrática. Com certeza também as causas sociais, uma mais justa distribuição da riqueza criada. É a sua integração social. Também sabemos que houve uma alteração democrática no país com a vinda de muitos imigrantes. Precisamos, em conjunto, de saber integrá-los e respeitá-los. Havendo também o dever de respeitarem o nossos hábitos e costumes. Sabemos que não será fácil. Forças policiais a transmitirem-nos segurança de que todos somos tratados de forma igual. Uma melhor administração da justiça e da sua transparência. Acredito no poder político. Presidente da República, partidos, governo, autarquias devem unir-se num esforço comum, de ouvir as associações de moradores, procurar compromissos, políticas integradas que possam vir a diminuir o risco destes acontecimentos. Por última volto a frisar: uma cidadania melhor interpretada.  Cidadania será ‘o meu’ direito. Não se sobrepor ao direito do outros. Todos os prejuízos causados a cidadãos quem fica com o dever de assumir esse “prejuízo”...

Constantino Tavares, Presidente da concelhia do CDS-PP

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