SF Moldes: inovação, tecnologia e eficiência

Em 2020 inaugurou novas instalações, na mesma zona industrial, que permitiram um crescimento da capacidade produtiva e da capacitação tecnológica da SF Moldes. A empresa aposta constantemente na inovação, investigação e desenvolvimento tecnológico ao nível dos processos produtivos através de “iniciativas inseridas no contexto da Indústria 4.0 para suportar o objetivo de aumento da cadeia de valor e disponibilização de soluções de valor acrescentado às empresas clientes”, referiu a empresa em declarações ao Correio de Azeméis. 
Para além disso, adota processos produtivos “mais verdes e eficientes” através de sistemas, metodologias e tecnologias que promovem a “eficiência energética e a racionalização de consumo e uso de materiais”.
A SF Moldes conjuga várias metodologias de produção avançadas: o CAD (Computer Aided Design), CAM (Computer Aided Manufacturing), CAE (Computer Aided Engeneering), CAQ (Computer Aided Quality) e CIM (Computer Integrated Manufacturing).  Dedicada, sobretudo, ao desenvolvimento, produção e comercialização de moldes metálicos destinados ao setor automóvel, a SF Moldes tem uma vertente fortemente orientada para a exportação. O mercado europeu é aquele em que detém os seus principais parceiros comerciais, mas também tem estabelecido relações de proximidade com os EUA e a África do Sul. 
Na SF Moldes o “espírito empresarial para detetar oportunidades de negócio” é a chave para o sucesso de um empresário. “Isso implica possuir o conhecimento, criatividade, meios de financiamento e iniciativa para, em equipa, enfrentar a incerteza e riscos inerentes e transformar essas oportunidades em criação de valor”, concluiu a empresa de moldes. 
 

Empresa reconhece “localização priveligiada” da ZI de Loureiro
Em declarações ao Correio de Azeméis, a empresa de moldes enalteceu as “boas condições para a instalação de empresas” da AAE de Loureiro,  “por via da sua localização privilegiada e proximidade a autoestradas”. No entanto, não deixou de referir que a zona apresenta “alguns constrangimentos muito relevantes”, tais como os “problemas ao nível dos acessos”, as “obras demasiado demoradas no único acesso atual e atraso na definição do traçado e execução do que será o futuro acesso principal” e as “lacunas ao nível das infraestruturas, saneamento básico com ligação à ETAR ainda inexistente”.