Em
Correio de Azeméis

7 Nov 2023

Visão de futuro

CDS

Constantino Tavares*

Muitas vezes as decisões que se tomam em Lisboa, sobre o orçamento do estado para 2024 chegam impactantes à nossa comunidade oliveirense.

Vou trazer à discussão alguns pontos. Falando só localmente, o parque automóvel emvelhecido anterior a julho 2007.
Primeiro ponto:  quem comprou carro até 30 junho 2007 será duplamente penalizado, quando comprou carro eles tinham um valor muito mais alto com nuance importante, um dia de diferença 30 junho, para um de julho. Já nesta altura o “criador” foi um governo socialista. Hoje, mais um agravamento fiscal encaputado por emissões co2. As pessoas mais idosas que andam com o seu antigo mas estimado carro e todos os outros que por incapacidade económica não poderam comprar outro, vão uma vez mais cometer injustiça fiscal e económica. As contas certas, orgulho deste governo, seriam se vou trazer uma comparação simples e fácil de entendermos. Uma família também terá como objetivo contas certas. “Seria sempre o ideal”. Como conseguir? Cortando na renda, ou empréstimo da casa, na alimentação do seu agregado, passear, idas ao cinema, teatro, na educação, hipotecando o seu futuro e o nosso.
Cuidados de Saúde, em suma abestermo-nos de idas aos serviços públicos.
As contas poderiam estar certas, mas a família é quem tem responsabilidade, não estariam felizes com o seu desempenho.
Volto a repetir: não adianta termos orgulho nas contas certas, se todos perdemos nos indíces de satisfação, básicos. Com isto não estou a pedir contas erradas como o passado nos lembra com o pedido de apoio à Comissão Europeia e vinda da Troika. Pede-se um olhar mais humanista sobre o que estamos a viver, sem melhores salários, e uma justiça que faça justiça nos tempos certos, não passados dez, quinze anos. Senão acabamos por ter medo da justiça. O nosso ‘chefe de família’ ‘sr. primeiro ministro António Costa’, tem urgentemente de mexer nas “contas”, dar sinais a economia que temos chefe, que está com  o nosso futuro coletivo. Últimas oportunidades do PRR, do Portugal 20-30, dos fundos comunitários, deverão chegar às famílias, à população que é quem mais precisa que as contas poderão estejam certas. As condições de vida da população e que não estão.
* Presidente da Comissão Política Concelhia doCDS-PP

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