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Correio de Azeméis

16 Mar 2021

Zonas industriais sem infraestruturas

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https://youtu.be/rrn6jiUqbWM Aprovada a declaração de utilidade pública para a expropriação dos terrenos adjacentes à Área de Acolhimento Empresarial de Ul-Loureiro em Assembleia Municipal, está planeada a expansão, para o zona da empresa Nova Arroz, em mais 20 hectares. Será um investimento de 5,1 milhões de euros, dos quais 1,4 milhões serão suportados pelos fundos comunitários, caso a candidatura seja aprovada, e 3,7 milhões de euros serão fruto de esforço camarário. Ana Soares António Pinto Moreira (CDS-PP), no programa ‘Politicamente Correto’, saudou o executivo quanto à iniciativa, mas entende não ser suficiente. “Temos de partir para um plano estratégico, independentemente de haver financiamento”, mencionou, ao acrescentar que “a Câmara Municipal tem andado mais devagar do que o ritmo da economia”. O representante do partido lembrou, ainda, a necessidade de crescimento das restantes zonas industriais do concelho. “As empresas vão-se instalando conforme podem e não há infraestruturas pensadas de raiz como esta em Loureiro”, esclareceu. O social-democrata José Campos congratulou a candidatura dada a necessidade de haver zonas industriais “bem estruturadas”, sublinhando a importância de serem pensados paralelamente “acessos condignos”, e recordou as reclamações do presidente da Junta de Freguesia de Loureiro, José Queirós. “A do sudoeste está um pouco esquecida por parte do PS e seria uma boa oportunidade para voltar a estar na agenda política”, acrescentou. “É fundamental para criar atratividade [empresarial] ou para empresários daqui não pensarem em investir fora”, concluiu. Bruno Aragão (PS) confirmou a necessidade de “continuar a procurar capacidade para instalar” a indústria, dando o exemplo da empresa Molaflex, que procurou alternativas para crescimento em Oliveira de Azeméis e acabou por se estabelecer noutro concelho. Quanto à melhoria dos acessos, Bruno Aragão lembrou José Campos que, em 2017, um dos acessos à área de Loureiro era “em terra batida”, um dos problemas acrescido “que aquela zona trouxe” e que o executivo esteve “a tentar resolver”, justificando a falta de projetos para aquele local.

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