“A nossa escola é diferente”

Fajões

Escola Básica e Secundária de Fajões celebrou 50 anos, junto dos alunos, professores, funcionários, ex-alunos e entidades. 50 anos de lições, de crescimento, de inclusão.

A Escola Básica e Secundária de Fajões celebrou, na passada sexta-feira, 50 anos. Com várias atividades preparadas durante a manhã, a efeméride contou com uma cerimónia oficial, onde marcam presença várias entidades. Fundada em 1974, a escola acolhe, educa e prepara milhares de fajonenses para o seu futuro.

“Foi-se constituindo e reconstruindo com a colaboração de muitos que aqui passaram. Alunos, professores, assistentes técnicos, operacionais, que aqui trabalharam e trabalham. Pessoas de grande qualidade e muitas de excelência. O que esta escola atualmente é, deve-se ao esforço coletivo de todos que de forma abnegada contribuíram para a dignificar. A nossa escola é diferente. A relação próxima que os seus profissionais constroem dia a dia com os alunos e a relação de correlação que se estabelece com a comunidade e com as entidades parceiras, é o segredo na base do sucesso dos nossos alunos e dos nossos resultados. Esta escola não foi sempre o que conhecemos hoje. É uma escola orgulhosa do seu passado, em contínuo construto e crescimento. É uma escola inclusiva sempre aberta à mudança e fomentadora de valores de responsabilidade cívica, e que mantém na sua génese uma educação holística, uma escola com futuro e para o futuro”
António Camilo, diretor do Agrupamento de Escolas de Fajões

“A Escola Preparatória de Fajões começou a funcionar em outubro de 1974, com 91 alunos, sendo 59 do 1º ano e 32 do 2º ano. Em 1981 era frequentada por 118 alunos. Em 82/83, era já frequentada por 200 alunos. (...)Parabéns à Escola Básica e Secundária de Fajões, por tantos fajonenses que têm educado e ajudado a promover nas artes, nas ciências, nas letras e noutros ofícios e benefício e bem-estar para a sociedade. (...) Saúdo e felicito o diretor António Camilo Silva e o seus professores e funcionários, que têm feito da escola da minha terra e minha paixão, um polo de cultura e de referência entre assimilares do concelho e da região. (...) desejo, do mais intimo do meu coração, que continue a ser o poderoso farol de cultura, de liberdade e de democracia, para que a humanidade seja mais livre, mais humana, mais fraterna e mais feliz.”
Samuel Bastos Oliveira, presidente da Junta de Freguesia na altura da criação da escola

“Que esta escola seja cada vez mais um espaço de aprendizagens para a felicidade das pessoas. Seja cada vez mais uma ferramenta ativa na descoberta interior de cada um. Que vale a pena aprender, que vale a pena construirmos uma sociedade mais inclusiva, sensata e respeitadora da liberdade de cada um. Peço-vos para resistirem à tentação da vida espetáculo que não ouve nem reflete, que não impoe limites à capacidade inerente à natureza humana. Peço-vos para serem ativos contribuidores de uma sociedade mais positiva, alicerçada na sensatez, no respeito pela dignidade do ser humano, na sua vida pessoal e na sua família. (...) Obrigado a todos e todas que nestes 50 anos fizeram desta escola um esteio fundamental da nossa comunidade. É para mim um orgulho enquanto representante da autarquia assistir a este percurso.”
Rui Luzes Cabral, vice-presidente da câmara municipal

“Uma escola que orgulha não só a freguesia de Fajões, mas certamente toda uma região. Uma escola que ao longo dos anos soube crescer, acompanhando sobretudo as necessidades que o ensino impunha. Os meus parabéns por estes cinquenta anos”
Óscar Teixeira, presidente da Junta de Freguesia de Fajões

“O sistema educativo português é o maior sucesso da democracia em Portugal, não há nenhum sistema democrático em Portugal com tanto sucesso (...) quanto mais melhoramos mais difícil é melhorar. Quanto mais depressa evoluirmos nos resultados mais difícil é melhorar e a inclusão é a ideia central hoje na educação (...) aquilo que falaram foi de emoções, sentir-se em família. A escola é um local que está lá dentro a vida toda. Esta ideia de escola-familia, escola que acolhe e que inclui, e que para cada criança, apoia e tenta encontrar o caminho”
João Gonçalves, diretor geral DGESTE
 

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