11 Feb 2025
Seminário de Encerramento do ‘Qualify.teca’ anterior, com a presença João Borga, Membro da Comissão Diretiva do COMPETE 2030
> ‘Qualify.teca II’ um incremento ao programa anterior
A AECOA viu mais um projeto financiado pelo ‘Portugal 2030’ aprovado. Trata-se do ‘Qualify.teca II’, que surge na sequência do anterior SIAC – Qualificação para a fileira dos ‘Equipamentos, Serviços e Ingredientes para a Indústria Alimentar’. A vertente incremental e inovadora deste novo programa aposta em áreas como transição digital, i4.0, Literacia Financeira, ESG e inclusão.
“Implementar e estimular ações para a especialização inteligente da cadeia produtiva da fileira ‘Equipamentos, Serviços e Ingredientes para a Indústria Alimentar’ (ESIIA), através do aumento da inovação e da competitividade, suportadas na Cultura digital e i4.0, na Literacia Financeira, nos pilares Environment, Social and Governance (ESG) e na adoção de práticas inclusivas” é objetivo estratégico do projeto ‘Qualify.teca II’, referiu a Associação Empresarial do Concelho de Oliveira de Azeméis (AECOA), líder do projeto, em comunicado ao Correio de Azeméis. Este programa conta com a copromoção das Associações Empresariais de Águeda (AEA) e de Vale de Cambra e Arouca (AECA).
Com a aprovação desta candidatura, a AECOA demonstra, uma vez mais, a sua capacidade de fomentar e estimular o desenvolvimento económico e a inovação empresarial nas regiões Norte e Centro do país, bem como prova de que a execução do projeto anterior (qteca.aecoa.pt) para a mesma fileira foi bem sucedido.
Atividades inovadoras e de longo alcance
A aprovação deste projeto reforça o “compromisso da AECOA em iniciativas conjuntas que contribuem para o crescimento sustentável e competitivo do tecido empresarial, capitalizando os resultados e aprendizagens do passado e projetando um futuro mais inovador e integrado”, para isso, em sede de candidatura foram propostas (e, recentemente, aprovadas) diversas atividades, prosseguiram em comunicado. Desde logo, a definição e criação de uma “rede de valor, estudos de agregação e financiamento da fileira”. Duas outras atividades previstas visam, uma, “captar, produzir e fomentar o acesso a informação relevante e ferramentas modelos de financiamento” (Cultura Digital e i4.0), e, a outra, “sensibilizar as empresas para a adoção de práticas mais sustentáveis nos pilares ESG”, concluíram.