Área de produção da Schneider Form vai triplicar

O crescimento da empresa de moldes Schneider Form, na sequência da construção das novas instalações dna Área de Acolhimento Empresarial de Ul/Loureiro, pode, no futuro, vir a traduzir-se num aumento no número de colaboradores. “Tudo depende de como o mercado evoluir nos próximos tempos”, comentou o diretor financeiro. “Desta forma, a empresa ganha também melhores condições de trabalho, sendo que a área total da empresa mais do que duplicou. A área produtiva é quase o triplo”, enfatizou, realçando que o objetivo a curto prazo passa por consolidar o investimento realizado e a aposta efetuada no crescimento da empresa. Em relação aos negócios, num ano “marcado” pela pandemia, Hernani Silva contou que estes têm mantido “um nível positivo”, tendo em conta as circunstâncias. “Estamos numa conjuntura diferente de tudo o que alguma vez vimos, ainda que saibamos que a economia e o mundo funcionam por ciclos”, afirmou. 2021 é esperado “com alguma expectativa” e, apesar de ser difícil fazer previsões no atual contexto pandémico, o diretor financeiro espera que “seja um ano de recuperação da atividade económica”. Desde o surgimento da Covid-19 que a Schneider Form tentou proteger, ao máximo, a saúde dos seus colaboradores, assegurando ao mesmo tempo que não se quebrava a produtividade, dado que se manteve sempre em laboração. Em Portugal, a Schneider Form tem 123 colaboradores, num universo de mais de 300 que compõem o grupo com sede na Alemanha e representações no Reino Unido e na China. Para a empresa, a mão de obra especializada é “de primordial importância”, quer ao nível de licenciados (em engenharia, essencialmente), quer em termos de colaboradores “altamente experientes” ou “jovens recém-formados em cursos profissionais” nas áreas necessárias a uma empresa de moldes como a Schneider Form. “Trata-se de uma equipa jovem, dinâmica, qualificada, experiente e em formação técnico-profissional contínua, o que consubstancia os ingredientes essenciais para a entrega ao cliente de um produto final de alta qualidade e confiabilidade”, descreveu o diretor financeiro, Hernani Silva, em declarações ao Correio de Azeméis.