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Correio de Azeméis

8 Jan 2024

Aumento dos resíduos aprovado

Destaques Reuniões de Cãmara e Assembleia Municipal

A pagar com a fatura da água a partir de janeiro

Na última reunião de câmara de 2023, foi aprovada a alteração do Tarifário de Recolha de Resíduos Urbanos para 2024. Com os votos contra do PSD, essa alteração contempla um aumento de 2% que, de acordo com Joaquim Jorge, presidente da Câmara Municipal de Oliveira de Azeméis, “resulta do aumento da taxa de gestão de resíduos, que como sabem é uma taxa que foi criada por imposição legal”.

Carla Rodrigues, vereadora do PSD, alertou que as objeções do partido social democrata continuam a ser “as mesmas que nos outros anos”, acrescentando que “o aumento este ano não é tão significativo como foi o último”, mas referiu que ainda no ano de 2023 já tinha existido um aumento significativo que “teve um impacto nas faturas enormíssimo”. Tal como nos anos anteriores, a vereadora voltou a alertar para a necessidade da criação de um tarifário especial para as famílias mais numerosas e da necessidade de se olhar para as instituições que “sofrem um impacto grande com estas tarifas”, referindo que “a câmara municipal não fez nada para atenuar este impacto”, destacando, no entanto, que o PSD sabe que “a responsabilidade não é exclusiva da autarquia”. O presidente respondeu afirmando que “discordo que a câmara não tem feito nada para atenuar estes aumentos. O investimento que está a fazer na questão dos biorresíduos alimentares e verdes é um excelente exemplo. É um investimento enorme que está a ser suportado em grande parte pela câmara”. Já sobre a criação de um tarifário para famílias numerosas, o presidente afirmou que esses tarifários “são considerados ilegais para a ERSAR e os municípios que fazem, vão ter problemas com isso”.
A vereadora do PSD destacou que Oliveira de Azeméis continua sem as respostas exigidas em reuniões anteriores, dando o exemplo do ecocentro municipal, referindo que “apesar das melhorias que têm sido feitas, entendemos que deve ser feito mais”. Joaquim Jorge em resposta referiu que “é evidente que ainda não temos o ecocentro, mas já o podíamos ter se alguém o tivesse construído em devido tempo, aliás, o único legado que foi deixado efetivamente em termos de políticas de resíduos foi o aterro da Serra do Pereiro, com todas as consequências ambientais que ainda hoje perduram” acrescentando que “o início da construção do ecocentro municipal vai ser uma realidade em 2024. O projeto de arquitetura está feito, neste momento estamos a contratar os projetos de especialidade e logo que isso aconteça a obra será lançada a concurso”.

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