Camecípare: música, arte, amizade e cerveja

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O novo festival de cerveja artesanal do concelho

Camecípare, assim se chama o novo festival de cerveja artesanal organizado em Cesar, na Casa do Monte. Uma das primeiras iniciativas realizadas, que fazem parte do plano de atividades, depois da requalificação deste equipamento, que passou a ser a Casa da Gastronomia, em Cesar. Muita música, expressão artística, comunidade e cerveja artesanal, são estes os ingredientes que este festival pretende juntar, já no próximo dia 09 de setembro.
O Correio de Azeméis chegou à fala com Gil Bastos, um dos promotores do evento e produtor de cerveja artesanal, que nos explicou que “este foi um desafio que na altura a junta de freguesia me lançou, depois da renovação daquele espaço, para fazer algo relacionado à cerveja”, disse.
Com pelo menos cinco cervejeiras convidadas, o evento terá, a cerveja Vadia, de Ossela, e a cerveja de Gil Bastos, de Cesar. O mesmo informou ainda que a ideia passa por no futuro “tornar o evento um acontecimento anual, não sei se será exatamente nos mesmos moldes, vamos perceber como corre este ano e depois tirar todas as conclusões”, sendo que, a ideia será alargar também os dias de festival no futuro. 

“Nós temos em Cesar, neste momento, um produtor de cerveja e dois produtores de lúpulo (planta responsável pelas substâncias que conferem amargor e aroma à cerveja). Assim, a nossa ideia passou por criar nas hortas pedagógicas o cultivo de lúpulo, para satisfazer a curiosidade das pessoas, e fazer o festival da cerveja artesanal. (…) Queremos perceber se isto corre bem e se temos condições para continuar, porque o nosso objetivo é que no futuro este seja um festival de referência, pelo menos a nível distrital.”

Augusto Moreira, presidente da Junta de Freguesia de Cesar 

Camecípare: a pequena curiosidade do nome deste festival

Nada mais, nada menos é o nome de uma árvore que se encontra nas imediações da Casa do Monte e onde se vai realizar o festival. “É uma árvore centenária, que marca completamente o espaço. É muito alta e é do género de um cedro e chama-se Camecípare. Nós como queríamos algo que nos ligasse ao espaço, escolhemos esse nome, apesar de não ser muito fácil de reter”, explicou Gil Bastos, em declarações ao Correio de Azeméis.   
 

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