Cheto estuda possibilidade de expansão e crescimento
Concelho
A Cheto, criada oficialmente em 2009, tem máquinas vendidas em quatro continentes e o objetivo da empresa é continuar a melhorar e a inovar, oferecendo ao mercado “um produto competitivo e altamente gerador de valor”.
A investigação e o desenvolvimento contínuo da empresa de Loureiro disponibilizou ao mercado “um produto versátil” com “elevado nível de precisão e fiabilidade”, um conceito que permitiu que as máquinas Cheto se posicionassem rapidamente como “uma marca de renome mundial”.
Para o administrador da Cheto, a mão de obra especializada assume uma importância relevante no dia a dia da empresa. “Penso que é uma questão transversal a todas as empresas de caráter tecnológico”, considerou Carlos Teixeira, em declarações ao Correio de Azeméis. “Estrategicamente, temos contratado pessoal com um determinado tipo de perfil e apostamos no desenvolvimento e formação dos técnicos mais antigos”, sublinhou.
Cheio de possibilidades em cima da mesa, Carlos Teixeira admitiu que a expansão da empresa para outros locais poderá a vir a ser uma realidade. “Estamos a estudar essa expansão para outro local ou país para produção de novos modelos”, contou. Apesar das metas delineadas pela direção, a pandemia da Covid-19 afetou a receção de um maior número de encomendas. “No plano de trabalho vivemos com indefinição de novos investimentos”, explicou. “Este, sim, é um ponto que a Covid-19 influenciou. Estamos confiantes na retoma do mercado mundial, mas infelizmente sem uma vacina a curto prazo essa retoma pode adiar e muito o regresso à normalidade”, lamentou Carlos Teixeira.
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