“Este álbum será um marco”

O novo single ‘Se eu não for’. “Foi uma música que fiz para uma pessoa especial. Ao mesmo tempo a letra também encaixa como uma carta para a própria música em si. No refrão eu refiro: “Se eu fugir do receio, ou, se perder o medo, tenho o mundo a perder.” Normalmente nós dizemos que temos o mundo a ganhar, e é um pouco por aí. É abrir as portas e ver o que é que acontece.”

A Bewave Records e o trabalho em grupo.  “Nós começámos todos um pouco sem experiência. Foi em 2020, se não me engano, juntamos malta de várias áreas e, no fundo, até agora o que temos feito é entreajuda e acho que se não fosse a Bewave Records não sei se estaria onde estou agora, mas sem dúvida que foi uma grande ajuda para ganhar confiança e conhecer malta que também gosta, quer e percebe disto.”

O novo álbum e a afirmação na música. “Sinto-me aliviado e ao mesmo tempo muito ansioso, porque é um projeto que eu já tenho em mente há três anos, acho que agora é altura certa e valeu a espera. Penso que a partir daqui o álbum será como um marco mais sério, deixa de ser uma coisa que as pessoas olhem como talvez um hobby, e eu acho que este álbum vai servir também como um posicionamento.”

Listening Party e a apresentação do novo álbum. “A Listening Party, no próximo dia 25, a partir das 21h30, na sede da Banda Música de Santiago de Riba-Ul, vai servir para apresentar o meu novo álbum “Siddhārtha Gautama”. Eu como fã de outros artistas gostamos de ser os primeiros a ver, gostamos de estar dentro do universo do artista e eu como artista também gosto de poder falar com as pessoas sobre a música, explicar o que é e não só lançar. Claro que cada um depois tem a sua interpretação das letras, da música, de como é que se sente. Vai ser um convívio, vou explicar o álbum, explicar porque é que fiz o álbum, explicar a letra das músicas, vamos ouvir o álbum, vamos ter bar, comida e algumas surpresas.”