Estudantes apontam lacunas na cidade

Ferreira de Castro acolhe a exposição ‘Projetar Oliveira de Azeméis’, uma perspetiva dos estudantes da Faculdade de Arquitetura da Universidade do Porto (FAUP) sobre os desafios urbanísticos da cidade. Este projeto resulta de uma parceria com a Câmara Municipal de Oliveira de Azeméis, através da unidade curricular ‘Projeto 5’ do Mestrado Integrado em Arquitetura, que consistiu no desenvolvimento de uma estratégia de intervenção urbanística, centrada na requalificação, regeneração e refuncionalização do seu espaço urbano central. O grupo de 100 estudantes, divididos em 19 grupos, realizou um estudo sobre as características da cidade de Oliveira de Azeméis, a sua evolução histórica e as suas transformações sociológicas, económicas e culturais, com o objetivo de identificar as carências, problemas e potencialidades, e assim apresentar soluções inovadoras de atuação. Este desafio é orientado pela equipa docente da unidade curricular de ‘Projeto 5’ da FAUP, constituída por Teresa Cálix, Luís Pedro Silva e Rui Mealha. ‘Projetar Oliveira de Azeméis’ estará até dia 14 de julho em exposição.   “Oliveira de Azeméis foi a fonte de inspiração para a criatividade e reflexão deste projeto urbanístico. Quero agradecer essa abordagem de origem académica, mas que ao mesmo tempo é suficientemente intrusiva e reveladora da qualidade dos futuros profissionais. Seremos surpreendidos pela positiva, através da visão e contributo destes jovens para melhorar a qualidade de vida da população”. Joaquim Jorge, presidente da Câmara Municipal     “Foi um trabalho desafiante devido às condicionantes da pandemia. No entanto, foi superado com sucesso. Foi uma oportunidade em que ambos os lados ganham. É uma experiência que se aproxima da realidade e testa as competências destes futuros arquitetos”. Teresa Cálix, arquiteta     “Sendo oliveirense, este projeto foi particularmente único e especial. Os alunos tiveram uma entrega incrível e fiquei surpreendido pela visão específica e atualizada dos problemas da cidade e de toda a particularidade dos espaços envolventes”. Luís Pedro Silva, arquiteto       “O trabalho à distância despoletou uma outra forma de ver o planeamento do território: o trabalho em equipa e a incorporação tecnológica. A exposição é analógica, mas com um acompanhamento digital, nomeadamente a existência de painéis com testemunhos e ‘QR Codes’, para dar outra dimensão aos trabalhos”. Rui Mealha, arquiteto  

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