Fábrica de calçado parcialmente destruída por incêndio

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Bombeiros foram chamados ao local por duas vezes esta noite

A fábrica de calçado Modijeune, em São Roque, foi esta noite tomada pelas chamas e ficou parcialmente destruída na sequência do incêndio. 

O primeiro alerta para os bombeiros foi dado por volta da meia noite por um vizinho que se apercebeu de um incêndio no exterior da fábrica junto a um poste de eletricidade onde estariam várias paletes. Quando os bombeiros chegaram ao local depararam-se já com o incêndio no interior da fábrica, no rés do chão, e com o local parcialmente tomado pelas chamas. 

A falta de visibilidade no interior da fábrica, devido à elevada quantidade de material combustível, foi a principal dificuldade dos operacionais no combate a este incêndio, conforme adiantou o comandante dos Bombeiros Voluntários de Oliveira de Azeméis, António Justino, ao Correio de Azeméis. A fábrica de calçado Modijeune, em São Roque, foi esta noite tomada pelas chamas e ficou parcialmente destruída na sequência do incêndio. 

"O incêndio foi dado como dominado à 1h56 da madrugada e ficámos até às 5 horas em trabalhos de rescaldo",  explicou António Justino, referindo que no local estiveram 34 operacionais dos Bombeiros de Oliveira de Azeméis, São João da Madeira, 14 veículos e a GNR de Oliveira de Azeméis. 

Um novo alerta para os bombeiros foi dado às 6h36 e desta vez as chamas consumiram uma zona que não tinha sido afetada anteriormente também no rés do chão das instalações. Ao local ocorreram 30 operacionais dos Bombeiros de Oliveira de Azeméis, Fajões, Arrifana e São João da Madeira. A GNR de Oliveira de Azeméis também esteve no local. 

No primeiro alerta, garante o comandante dos Bombeiros Voluntários de Oliveira de Azeméis, "nós arrefecemos tudo, não havia pontas quentes, foi feita a remoção dos destroços" não sabendo, por isso, o que terá levado ao reacendimento.

A parte frontal desta empresa, que tem cerca de 30 funcionários, ficou totalmente destruída pelo incêndio. O fogo não chegou à parte traseira das instalações onde diverso material e maquinaria terá ficado intacto.

O Correio de Azeméis falou ainda com o gerente da empresa que estava incrédulo com o cenário que tinha à aua frente. Vítor Costa confirmou que o incêndio terá começado "junto ao poste de eletricidade onde estavam algumas paletes",  não sabendo o que terá originado este incêndio. "Quando a empregada da limpeza chegou às 6h30 da manhã é que deu conta do reacendimento",  acrescentou o gerente confortado por amigos e familiares no local.

A Polícia Judiciária vai agora investigar as causas deste incêndio. 

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