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Correio de Azeméis

17 Apr 2024

Fadista oliveirense vai lançar o seu primeiro álbum

Concelho

Em entrevista à Azeméis TV/FM, Ana Margarida Prado confidenciou a influência da mãe no início da sua paixão pelo fado e revelou que gostava de ter oportunidade de apresentar o seu álbum na “sua terra”.

>’LAÇO’ SERÁ O NOME DO ÁLBUM DE ESTREIA DE ANA

Ana Margarida Prado é natural de Oliveira de Azeméis e tem-se vindo a afirmar como uma das melhores vozes do fado em Portugal. A fadista acaba de lançar o seu primeiro single ‘Dois Altares’, uma música que conta com a participação do conhecido e reconhecido músico português Agir. Maio será o mês de lançamento do seu álbum de estreia ‘Laço’, um disco que tem a chancela do Museu do Fado e João Monge como letrista.

A origem de um amor
“Desde criança que me recordo de ouvir a minha mãe e a minha irmã a cantarem e eu queria cantar com elas. Cantávamos muito as três e tivemos a sorte de termos cá, em Oliveira de Azeméis,  o senhor Jorge Onofre. Uma vez por mês ia lá casa e fazíamos uns serões muito bonitos.  É algo que está cá desde sempre sem darmos conta”. 

O primeiro álbum
“Quis criar um trabalho que fosse inédito, em que os poemas fossem todos originais. Eu tenho uma grande admiração pelo meu querido João Monge e já nos conhecíamos há algum tempo, já tinha feito um projeto para o qual ele me convidou. Durante a pandemia falei com o João, tinha recebido o apoio do Museu do Fado e convidei-o para escrever as letras”. 

O álbum versátil
“Quis dividir este disco em duas partes, uma para fados tradicionais e outra para músicas inéditas e daí surgem convites para vários autores contemporâneos e temos desde um Vitorino a um Agir e esta música que eu lancei na semana passada ‘Dois Altares’ é com o Agir”.

Próximos projetos
“Além das casa de fados eu tenho, semanalmente, uma residência num espaço cultural em Lisboa que se chama ‘Fábrica de Braço de Prata’ e lá o desafio que me foi feito foi o de o fado namorar com outras sonoridades. Eu canto sempre fado, mas variando na parte instrumental e isso permite trabalhar repertórios diferentes. E uma das ideias que tenho é a de  levar isto para um próximo disco”. 

Atuar em Oliveira de Azeméis
“Espero muito que venha esse convite porque eu iria adorar apresentar o meu disco na minha terra”. 
 

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