Guia de Intervenção vivAZ pretende orientar quem cuida

Concelho

Em colaboração direta com as entidades promotoras das referidas respostas, esta ação permitiu identificar as pessoas idosas com alterações cognitivas. O projeto engloba 14 instituições e 23 respostas sociais

Na passada segunda-feira foi apresentado o guia de intervenção da ação vivAZ, documento que concentra orientações para ajudar quem cuida.

O guia surge como resposta às necessidades identificadas pelos cuidadores formais, que reconhecem enfrentar diversos desafios, inclusivamente a falta de informação para pessoas integradas nas respostas onde atuam, especificamente no que diz respeito à demência e às alterações cognitivas associadas.

Para a vereadora Inês Lamego, responsável pelo pelouro da ação social, “este primeiro guia de Intervenção, permite elencar um conjunto de estratégias, que vão ser transmitidas de forma presencial aos cuidadores das instituições e das respostas sociais, no sentido de os capacitar para lidarem melhor com quem cuidam, portanto, há um conjunto de estratégias que estão convertidas neste documento. Salientou ainda que, após esta fase, as instituições vão ser mais autodidatas, pois muitas delas já apresentam um conjunto de boas práticas, e iremos compilar e partilhar o que resulta desta capacitação”.

Em colaboração direta com as entidades promotoras das referidas respostas, esta ação permitiu identificar as pessoas idosas com alterações cognitivas congruentes com diagnóstico de demência e avaliar as necessidades identificadas pelos cuidadores formais, nomeadamente a necessidade de informação específica para o cuidado das pessoas que integram as respostas onde trabalham e especificamente no que diz respeito aos processos de demência e às suas manifestações.

A Ação “vivAZ” está inserida na operação Azeméis Maior, no âmbito do PAOITI – Plano de Ação das Operações Integradas dos Territórios de Intervenção – AMP Sul – ao abrigo do PRR/Plano de Ação das Comunidades Desfavorecidas, implementada no nosso território desde fevereiro. A ação possibilitou a avaliação psicológica de cerca de 600 adultos mais velhos integrados nas respostas sociais formais do município de Oliveira de Azeméis, nomeadamente Estruturas Residenciais para Idosos e Centros de Dia.
 

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