I Feira do Livro Ferreira de Castro

Concelho

"Por muito digital que exista, nada substitui o livro, nada substitui o cheiro do papel e o seu manusear", vincou o vereador da Câmara Municipal de Oliveira de Azeméis, Ricardo Bastos

> Realizada no Largo da República

Depois de ser uma tradição no Parque La-Salette, a Feira do Livro mudou-se para o Largo da República, junto à Câmara Municipal, e ganhou um patrono, Ferreira de Castro. A I Feira do Livro Ferreira Castro realizou-se, este fim-de-semana, de 23 a 25 de maio, e contou com nove stands, distribuídos por várias entidades locais e nacionais, e uma programação recheada de atividades.

A Feira do Livro em Oliveira de Azeméis sofreu um interregno e uma edição dentro de portas, na Biblioteca Municipal, mas em 2025 o evento voltou na máxima força e cheio de novidades. A localização, bem no centro da cidade, é um convite para a comunidade se aproximar da literatura. “Esta iniciativa é de grande importância. Tivemos, durante muitos anos, a Feira do Livro a decorrer e no Parque de La-Salette e é agora intenção que a feira venha para o centro. Sobretudo para aproximar a comunidade aos livros, mas também criar uma nova dinâmica nesta zona”, explicou ao Correio de Azeméis a chefe da Divisão Municipal de Cultura e Infraestruturas Culturais, Ana Borralho.
Para assegurar os livros na Feira estiveram presentes vários livreiros e livrarias de Oliveira de Azeméis, um alfarrabista e editoras locais e de âmbito nacional distribuídos por nove stands ao longo do Largo da República. Neles puderam ser vistos vários tipos de livros desde infantis, romances, ou até de não-ficção. Os autores oliveirenses também marcaram presença na iniciativa com um stand dedicado apenas aos escritores da terra.
A Feira do Livro Ferreira de Castro foi um dos últimos atos públicos de Ricardo Bastos enquanto vereador da Cultura. O autarca saiu ontem, segunda-feira, 26 de maio, da vereação devido ao regresso após licença de maternidade de Ana Filipa Oliveira. “Acho que não poderia, como vereador da Cultura, encerrar de maneira mais nobre do que com esta Feira do Livro”, revelou o Ricardo Bastos, em jeito de balanço, que aproveitou ainda para acrescentar “Esta prática de ler e trazer os livros para a rua, fazer com que as pessoas venham manusear os livros é muito importante.
 

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