28 Jul 2024
Com um valor total de obra de cerca de 200 mil euro, entre o edifício e a parte exterior do mesmo, esta obra arrancou em 2022, tendo sido inaugurada esta manhã.
Foi hoje inaugurada a nova Casa Mortuária de Fajões, uma obra há muito ambicionada pela população.
Com um valor total de obra de cerca de 200 mil euro, entre o edifício e a parte exterior do mesmo, esta obra arrancou em 2022, tendo sido inaugurada esta manhã.
A população fajonense marcou forte presença nesta inauguração, tendo também contribuído com donativos, com a Junta de Freguesia de Fajões a implementar uma placa com os nomes dos principais doadores.
Para o arranque desta obra, contribuiu a doação do terreno para a construção da Casa Mortuária por parte da família 'Boavista'.
Óscar Teixeira, presidente da Junta de Freguesia de Fajões, no seu discurso agradeceu a todos os que contribuíram para que esta obra fosse possível, referindo que "depois de muitos anos em que ambicionavam[fajonenses] ter uma casa mortuária com umas condições por vós determinadas, o executivo decidiu pôs os pés ao caminho e colocar hoje à disposição das nossas famílias, um espaço onde podemos despedir-nos dos nossos entes da melhor forma, mas sobretudo na freguesia onde crescemos ou vivemos", deixando o compromisso que o executivo continuará "com as obras necessárias, quer dentro do cemitério como fora do cemitério, para enaltecer este espaço que estava um pouco esquecido."
“Esta obra resulta de um esforço coletivo, de um esforço da comunidade. Quando isso acontece, naturalmente temos todos motivos para nos regozijar, estarmos satisfeitos, orgulhosos porque são obras que ficam, de uma forma diferente, gravadas na nossa história coletiva.”
Joaquim Jorge, presidente da câmara municipal
“Realçar que com o querer de todos é possível, como está à mostra, alcançar feitos que demonstram que esta vila tem ao seu alcance o mérito de todos. É tudo possível com ajuda, persistência, coragem, seriedade, podendo ser a diferença que falta algumas vezes. Quero agradecer este esforço em conjunto para a conclusão deste espaço.”
Osvaldo Lima ‘Boavista’, filho de Margarida Lima, um dos irmãos que doou o terreno