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Correio de Azeméis

18 Dec 2023

“Jogo basquetebol mas o meu foco é a escola”

Destaques Desporto em Análise com Hermínio Loureiro

Miguel Fonseca foi ao Europeu de 3x3 pela Universidade

Miguel Fonseca começou a jogar basquetebol aos sete anos. Até à temporada passada, apenas tinha conhecido a camisola da Oliveirense. Mudou-se para o Guifões esta época e no programa 'Desporto em Análise', conduzido por Hermínio Loureiro, na Azeméis TV/FM, falou da sua carreira desportiva e como consegue conciliar com os estudos.

Início no basquetebol
"O meu pai jogava futebol na Oliveirense e a minha mãe sempre achou que o futebol podia ser agressivo e meteu-me no basquetebol. Quando experimentei gostei muito e fiquei no basquetebol. Nunca tive curiosidade por outra modalidade. Dos 13 anos que tenho de basquetebol, 11 foram passados na Oliveirense. (...)
Este ano, jogo no Guifões. É um clube antigo, com alguma história, e as pessoas sentem o clube e fazem com que os que chegam se sintam em casa. Eles conheciam o meu trajeto, apresentaram-me o projeto e achei-o competitivo. Como tinha amigos a ir para lá, juntamo-nos no clube. Fui muito bem recebido."

Campeonatos Universitários de 3x3
"Joguei também pela minha Universidade. Joguei no 3x3 a represntar o Politécnico do Porto, que inclui várias universidades. Fomos aos Nacionais, na Madeira, e fomos campeões nacionais e tivemos a oportunidade única de ir à Hungria representar o Politécnico na modalidade de basket 3x3. O basket 3x3 ainda não é evoluído em Portugal. Ir ao Europeu e poder conhecer novas pessoas pela Europa toda foi muito bom e se tiver oportunidade gostava de repetir. Não é tanto por jogar basquetebol, mas pela experiência que tivemos, que foi muito boa."

Conciliar estudos com a prática desportiva
"Temos que fazer muitos sacrifícios pessoais. Vou às aulas e, como treino à noite, tenho algum tempo ao final da tarde para fazer trabalhos da faculdade. Há tempo para tudo. Os meus pais sempre me apoiaram e incentivaram a fazer as duas coisas, porque é muito importante para a nossa vida. Os professores também sempre incutiram o espírito de responsabilidade."

Ser jogador profissional
"Entrando mais a sério na modalidade, qualquer atleta jovem ambiciona sempre chegar ao mais alto nível, mas os meus pais sempre me mantiveram com o foco na escola. São os dois importantes mas a prioridade é acabar o curso. Nunca pensei só no basket porque a escola é muito importante."

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