“O objetivo é sermos uma entidade formadora”
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O Núcleo de Camionistas Terras La Salette completou 21 de existência no mês de setembro e a direção atual afirmou que, ao longo dos anos, viveu-se “alegrias, tristezas e muitos trabalhos”. Com uma equipa jovem e renovada - cerca de 45 por cento é constituída por mulheres -, a coletividade está “cheia de energia” para continuar a singrar na sociedade oliveirense e além fronteiras.
A associação nasceu de um grupo de pessoas que, atualmente, continuam a fazer parte da coletividade, como é o caso do atual presidente da Mesa da Assembleia do Núcleo de Camionistas Terras La Salette, António Soares. “O Núcleo teve uma paragem entretanto, mas não fechou portas”, contextualizou o presidente do Núcleo, Victor Soares, em entrevista à Azeméis FM/TV. “Manuel Mortágua assumiu as rédeas depois dessa inação, assim como António Soares”, enumerou, enfatizando o papel “importante” de Manuel Mortágua no incentivo à formação da associação. “Fomos criando estruturas e muitas parcerias”, resumiu.
A formação é uma característica fulcral para a coletividade e o vice-presidente do Núcleo, Hugo Ribeiro, desvendou dois dos objetivos da associação que ficaram estagnados devido à pandemia da Covid-19. Um deles é tornar a coletividade numa associação de utilidade pública, devido às “vantagens que tem para a comunidade”, e outra é tornar o Núcleo num centro de formação, algo de que o camionista é apologista. “Este passo é mais difícil”, considerou. “Atualmente, somos uma entidade promotora e não uma entidade formadora. O objetivo é sermos uma entidade formadora dentro dos parâmetros que possamos albergar”, explicou.
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