Em
Correio de Azeméis

10 Apr 2024

“O teatro é a minha vida”

Concelho

De forma a celebrar o Dia Mundial do Teatro, vários elementos do grupo fizeram uma apresentação. Ana Pinheiro, Carla Fonseca, Helena Pinho, Mariana Silva e Maria Graça foram as que subiram ao palco para presentear o público.

No Dia Mundial do Teatro, Carlos Fonseca destacou a importância do teatro na sua vida

No dia em que se assinalou o Dia Mundial do Teatro, 27 de março, a Companhia de Teatro de Azeméis (CTA) organizou um pequeno espetáculo com os membros do grupo, no auditório do SPL, Sindicato dos Profissionais dos Lacticínios.
Carlos Fonseca, presidente da CTA, em declarações à Azeméis TV/FM, começou por dizer que para ele, o teatro “é a minha vida. O teatro para mim, é tudo”. Já Rui Luzes Cabral, vereador da cultura da Câmara Municipal de Oliveira de Azeméis, destacou a importância de o executivo fazer parte destes dias. “É importante marcar estes dias simbólicos, como o de hoje, que é o Dia Mundial do Teatro. É sempre com muito gosto que aceito este tipo de convites e acompanho as companhias de teatro de Oliveira de Azeméis até porque eu no passado também já estive ligado a um grupo amador de teatro”, afirmou o vereador em declarações à Azeméis TV/FM.
Com a apresentação a decorrer no auditório do SPL, que a partir deste momento será palco para a CTA desenvolver as suas atividades, António Ribeiro, presidente do SPL, referiu, em declarações à Azeméis TV/FM que “nós tínhamos este espaço que não era muito aproveitado, usávamos esporadicamente para fazermos assembleias ou reuniões, então surgiu a ideia, de podermos fazer uma parceria com eles de ceder o espaço para que possam fazer teatro amador que é uma das atividades que nós achamos que deve ser apoiado”. Carlos Fonseca mostrou-se satisfeito com este novo espaço para as atividades da CTA, referindo que a companhia, com este novo espaço, irá procurar “desenvolver a dança, a pintura e a música”.
Neste Dia Mundial do Teatro, Carlos Fonseca destacou que “a cultura sempre foi o parente pobre da sociedade. No tempo de Salazar tínhamos de ter cuidado ao abrirmos a boca e hoje temos de ter cuidado ao bater as mãos nas costas. Naquela altura não podíamos falar, hoje não podemos acreditar nas pessoas, e a cultura é sempre assim”, realçando no final, a falta de subsídios que o teatro não dispõe.

Partilhar nas redes sociais

Comente Aqui!









Últimas Notícias
Homem ferido em despiste na via do Nordeste
5/05/2024
PARC acredita na subida ao Campeonato Nacional
5/05/2024
ACD Azagães perde mas garante permanência
5/05/2024
GD Fajões termina em 8ª e muito próximo dos  adeptos
5/05/2024
GD São Roque termina em 6º e FC Macieirense vence na ‘despedida’
5/05/2024
AC Cucujães já conhece adversário para a ‘finalíssima’
5/05/2024
SC Bustelo e FC Cesarense em tarde ‘não’
5/05/2024
FC Pinheirense termina campeonato em 5º
5/05/2024