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Correio de Azeméis

9 Dec 2024

Oliveirenses na 49ª Exposição Distrital

Columbofilia Concelho

A 49ª Exposição Distrital do Pombo-Correio premiou os melhores coumbófilos e teve como objetivo atrair novos entusiastas para a modalidade

Evento premiou os melhores da modalidade

No passado dia 30 de novembro, a Associação Columbófila do Distrito de Aveiro, com sede em São Roque, organizou a sua Gala de Columbofilia Aveirense e a 49ª Exposição Distrital do Pombo-Correio, que além de premiar os melhores columbófilos e os melhores atletas da região, teve como objetivo atrair novos entusiastas para a modalidade.


“A columbofilia não tem crescido. É um problema não só distrital, mas também nacional. Os columbófilos vão envelhecendo e não aparece uma nova geração para os substituir. Temos tentado sempre fazer incentivos, divulgar a modalidade, convidámos os miúdos das escolas da Branca a visitar a exposição, temos uns pombos para eles manusearem. É muito difícil conseguirmos puxar a juventude para a columbofilia”.
Pedro Soares, presidente da Associação Columbofilia do Distrito de Aveiro

“Sou columbófilo praticante e faço competição em Cucujães. Este ano, trouxe pombos para esta exposição, tenho classificado na classe de fêmeas 1º e 2ª e na classe de machos olímpicos em 3º. Quem quiser começar na columbofilia ou melhorar na modalidade não precisa de comprar pombos, porque qualquer columbófilo quer partilhar a sua paixão com toda a gente. Eu tenho todo o gosto de oferecer um pombo e muitas vezes com alguma qualidade. Não é um desporto caro, mas há uns Cristianos Ronaldos que custam muito dinheiro”.
Serafim Andrade, Cucujães

“A parte de competição é o que nos faz vibrar, mas é a paixão de sermos nós próprios os treinadores, os veterinários, somos nós que lideramos uma equipa de princípio a fim para a competição, e isso é que torna este desporto fantástico. Esta exposição é feita para os columbófilos e tem o propósito de chegar a essas pessoas”.
Pedro Pires, Travanca

“A próxima época vai ser um bocado dura, com novas experiências. Este nao decidi ir voar a Lobão, onde tenho amigos e eu gosto de voar com os melhores. Já fui campeão em Cucujãe, Riba-Ul e em Oliveira de Azeméis nunca consegui ser campeão. Ainda não conseguimos saber ao certo o que faz orientar os pombos para virem ter a casa. Há o trabalho do columbófilo e a motivação do pombo para regressar a casa”.
António Jorge, Cucujães

“Para além de termos pombos bons, há também o fator sorte. Eu conto com a ajuda da minha mãe. Ela é que é a campeã. Não sei quanto vale o meu pombal, mas se calhar mais de 100 mil euros. Já tenho pombos há 31 anos. Há uma adrenalina do pombo chegar a casa, é um sentimento que não tem palavras”
António Fontoura, Travanca

“Os columbófilos merecem o apoio da autarquia. Estou aqui porque grande parte dos columbófilos de Oliveira de Azeméis estão muito bem representados em todos os escalões da columbofilia. A columbofilia em Azeméis tem pergaminhos e durante vários anos tivemos dos melhores columbófilos do distrito de Aveiro”.
Amaro Simões, presidente da Assembleia Municipal de Oliveira de Azeméis
 

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