> ROTUNDA DE ACESSO À ZONA INDUSTRIAL DE OLIVEIRA DE AZEMÉIS
Na sequência do programa ‘ADN Oliveirense’, que teve como convidado Mário Rebelo, gerente do grupo Macrogroup, surgiu a questão relativa à rotunda de acesso à Zona Industrial de Oliveira de Azeméis referida pelo próprio.
Segundo o mesmo, a sua arquitetura está mal feita e os camiões não têm espaço para circular: “Uma rotunda tem de ter raio de giração para os camiões. Neste caso, os camiões passam em cima da rotunda porque não a conseguem rodear”, afirmou.
Mário Rebelo explicou ainda que este problema desgasta o alcatrão e, posteriormente, rompe os pneus do camião.
“Os camiões quando fazem uma curva muito apertada, as rodas por fora têm uma velocidade diferente das roda de dentro porque o raio de giração é maior. Ou seja, enquanto estão na rotunda a roda está a arrastar e não a rodar, se o chão não for devidamente feito a tendência é arrancar o chão. A rotunda tinha 15 dias e já estava desfeita, entretanto já arranjaram, mas não vai durar muito tempo. Além disso os camiões rompem os pneus e têm de fazer uma manobra de grande complexidade porque a rotunda não foi feita como deve ser”, finalizou.