Pensar o futuro (CDS)

CDS Opinião Política

> Constantino Tavares

Já passámos a fase das hipóteses. Vamos ter eleições a 18 de maio. Seria importante para o nosso concelho, nesta fase, unirmo-nos nas reivindicações mais justas em falta. Zonas industriais, comecemos pela de Ul/Loureiro, para quando a ligação à variante e todas as infraestruturas básicas ainda por acabar ou realizar? E em todas as outras zonas industriais, facilitar a vida aos industriais para que os seus produtos cheguem mais rápido e com menos custos aos seus clientes, com uma melhor rede viária, mais virada para o futuro e ligação aos nossos maiores eixos viários, todos beneficiaríamos. Na zona de Pinheiro da Bemposta, primeiros semáforos, a construção da rotunda, já que a outra junto à superfície comercial será integralmente paga pelo ‘Bom Dia, Continente’. Quando se envolve a população, com petição para autorização da construção, todos ficaram com a noção que uma não fazia sentido sem a outra, quando já tinha havido voto de recomendação aprovado para a realização das mesmas no parlamento. O quartel da GNR, em Cesar, para quando as obras? 
Mais uma campanha eleitoral, mais uma série de visitas partidárias, já nos devia envergonhar a falta de resposta a todos que por lá passaram, quando interessa dizer somos um concelho forte exportador, dos mais importantes desta região, não esquecendo o terceiro mais habitado no nosso distrito. Hoje não procuremos culpados, mas sim de unirmo-nos no essencial na melhoria da vida dos munícipes. Outro exemplo gritante, pertencemos à Área Metropolitana do Porto, a rede de transportes UNIR mostrou-nos uma clara realidade, rotas inadequadas, horários idem aspas, e ainda mais grave, a falta de conforto dos autocarros, e uma palavra ‘sustentabilidade’. Virados para o futuro: emissões de gases, as ditas taxas de carbono, para não falar do transporte ferroviário. Que ligações vamos ter ao Porto que demonstrem que contamos? Haveriam muitos mais temas que deveriam ter a nossa atenção. Se não nos unirmos no essencial, corremos o risco de continuarmos como estamos, muitas palavras mas poucos factos. Não pensarmos  no ganho individual, nós passamos e quem fica para sempre são as populações. Não corramos o risco de elas não nos perdoarem. 

Constantino Tavares, Presidente da concelhia do CDS-PP

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