Manuel Almeida *
Finalizo esta ronda de três crónicas dedicadas aos pontos-chave do programa eleitoral do partido CHEGA, resumindo alguns aspectos fundamentais.
O CHEGA enfrentará mentes esquerdistas viciadas na instigação de sentimentos sociais e uma contracultura inimiga das forças policiais que agravaram os encargos humanos, psicológicos, logísticos ou financeiros da operacionalidade das forças e serviços de segurança em prejuízo da tranquilidade das populações e da coesão social.
Travaremos o perigo socialista e dos aliados da extrema-esquerda que impuseram uma política
de imigração extremista e descontrolada, escancarando as nossas fronteiras a povos de toda a parte, sem critério e sem preocupação com as reais possibilidades de integração dos imigrantes, levando à exploração de mão-de-obra barata. Para fazer de Portugal chamariz da imigração massiva, a esquerda degradou e desvalorizou a nacionalidade portuguesa.
O CHEGA não se conforma com pensões e reformas das mais baixas da União Europeia, mas também não tolera um regime que mata o futuro das gerações que nem sequer nasceram deixando-lhes dívidas e encargos. Após décadas de governos negacionistas dos impactos previsíveis do aumento da esperança média de vida e da quebra da natalidade, o atual sistema de segurança social agrava a cada dia os riscos de empobrecimento dos mais vulneráveis: crianças, pensionistas e reformados.
Os jovens necessitam de redescobrir valores fundamentais da sua educação e formação cívica
que garantam a persecução da felicidade e realização pessoal contra o atual ciclo vicioso que os empurra para uma emigração solitária, impede a renovação das gerações e transforma a geração melhor qualificada de sempre na menos independente e com menos oportunidades.
Só um movimento político, cívico e social liberto de compromissos e de relações de dependência face ao regime e às suas elites pode transformar Portugal num País justo, coeso, pacífico e próspero.
* presidente da Concelhia do Partido CHEGA