Politicamente (in)correto

Desta vez falamos na requalificação da antiga Garagem Justino, de zonas industriais, na construção do parque do Teso e do campo de jogos de Oliveira de Azeméis, e também da requalificação das escolas do Brejo, Palmaz, Lações, Pico e Faria de Baixo, entre outras obras.
Todas estas obras que foram bandeira de campanha do partido socialista nas últimas eleições autárquicas, ficam desta forma com o futuro adiado, o que lamentamos, porque algumas destas obras são urgentes para o desenvolvimento do nosso Concelho.
Na sua infinita sabedoria, o EDIL Oliveirense justifica-se com a escassez de empresas de construção civil, falta de mão de obra existente no sector e também com a pandemia…
Nunca, ou raramente falam que os preços-base são sistematicamente subavaliados. Nunca, ou raramente falam que as conjunturas que temos vivido e a elevada carga fiscal que sufoca as empresas em Portugal levem a que o aumento dos custos que as empresas têm de suportar esteja em permanente evolução.
É fundamental que os donos de obra tenham bem presente que as condições do mercado e a própria dinâmica das empresas mudaram.
O preço base não pode ser uma tentativa de decretar, de forma administrativa, um preço anormalmente baixo. Pelo contrário, deve ser o mercado que, partindo de uma estimativa correta, estabeleça um preço final e ajustado às condições de cada caso concreto. Mas todos sabemos que os socialistas não pensam desta forma!
Também na passada semana realizou-se o Congresso da Associação Nacional de Freguesias e o CHEGA congratula-se desde já com a aprovação da moção que reivindica a instalação de terminais ATM em todas as freguesias do país. A falta de uma caixa multibanco em algumas freguesias do nosso concelho é um problema real e uma necessidade que nós várias vezes já apontamos, nomeadamente na freguesia de Palmaz.
Vamos aguardar para ver o que fará a presidente da União de Freguesias!. 
* Presidente da comissão política  Concelhia  do CHEGA