Politicamente (in)correto

CHEGA

Manuel Almeida *

Cem dias de um governo sem governo!
Nas ultimas semanas instalou-se o caos na saúde com vários serviços a encerrarem por falta de médicos em diversos hospitais deste nosso país, mas a ministra da saúde encontrou a solução ideal para resolver este grave problema: criar uma comissão e nomear um CEO para administrar o que deveria ser administrado pela Srª Ministra… Todos sabemos como funcionam e quais os resultados das comissões criadas pelos socialistas: não funcionam e não obtêm resultados. A ministra atestou a sua própria incompetência.
Também no Ministério das Infrastruturas a coisa não anda bem para o ministro Pedro Nuno Santos, que para resolver o caos das ultimas semanas no aeroporto de Lisboa, faz o anuncio da construção de um novo aeroporto sem aval do primeiro ministro e sem escutar a oposição. Já sabiamos que este ministro tinha uns tiques estranhos…basta escutar o que ele disse em 15 de Dezembro de 2011 quando era vice-presidente do grupo parlamentar
do PS, em que afirmava que Portugal não devia pagar a divida ao estrangeiro. Depois desta tirada, já não se podia esperar outra coisa!
Antonio Costa e Pedro Sanches conseguiram fazer aprovar um mecanismo para estabelecer um preço máximo para o gás natural usado na produção de eletricidade com o intuito de reduzirem o preço da electricidade, mas o que não disseram é quem iria pagar esse mecanismo. Com a publicação do DL n.º 33/2022 ficamos a saber que mais uma vez vão ser os consumidores a suportarem esta suposta redução.
O governo continua a teimar em não reduzir a carga fiscal aos cidadãos e às empresas para fazer face aos sucessivos aumentos de bens e produtos, combustiveis e energia.
Nos países europeus, nos EUA e no Canadá, uma simples falsificação de um currículo obriga à demissão de um governante, um escândalo de corrupção leva à queda de um Governo e a má gestão de dinheiros publicos provoca uma derrocada eleitoral. Em Portugal, suceda o que suceder fica tudo na mesma e são catalogados como “mal entendidos”.
Hoje termino com uma frase de Miguel Torga que retrata na perfeição o povo português:
“Que povo este! Fazem-lhe tudo, tiram-lhe tudo e continua a ajoelhar-se quando passa a procissão”.
* Presidente da Comissão Política  Concelhia do CHEGA
 

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