Politicamente (in)correto

CHEGA

Manuel Almeida *

A insegurança nas escolas portuguesas.
Todas as semanas temos conhecimento de agressões a professores, assistentes e também a alunos, espalhadas de norte a sul do nosso País. O sentimento de insegurança e de impunidade é enorme.

Podia continuar este texto de forma politicamente correcta, mas não o farei, até porque sempre chamei os “bois pelos nomes” e assim sendo, afirmo sem qualquer receio que uma grande maioria destes casos de agressão são perpetuados por pais e/ou alunos de etnia cigana e pelos subsídio dependentes da nossa sociedade que sabem perfeitamente que continuarão impunes, graças aos partidos de esquerda que tudo fizeram no passado para retirar a autoridade aos professores e aos agentes de segurança que recebem diariamente queixas de professores agredidos, ameaçados e até expostos nas redessociais, sendo que a maioria dos casos é arquivada pelo Ministério Público.
A insegurança que se vive no meio escolar e as refeições vergonhosas que são diariamente servidas aos alunos em muitas escolas deste país, não são uma preocupação nem prioridade para este governo socialista.
A prioridade deste governo é aprovar o Projeto de Lei nº 332/XV, que garante o “direito à autodeterminação da identidade e expressão de género, bem como das características sexuais em ambiente escolar” às crianças e aos jovens que estejam em processo de transição social de identidade e expressão de género, ou seja, uma lei que permita que rapazes possam frequentar as casas de banho e os balneários das meninas e vice versa, mas tambem que permita as crianças serem tratadas pelo nome que escolherem nas escolas e não pelos nomes que estão inscritos nos documentos oficiais. O PAN e o BE querem ir ainda mais longe, alargando a medida a funcionários e pessoal docente.
São estes os devaneios do PS e restante esquerda parlamentar.
O Partido Socialista, às escondidas de todos os Portugueses quer implementar uma agenda ideológica radialcal e diabólica em Portugal que irá destruir o nosso país e a nossa sociedade, colocando em marcha a destruição do ensino em Portugal.
A escola deve ser “formativa” na continuidade da educação! Não baralhem a infantilidade das nossas crianças!.
* Presidente da comissão política Concelhia do CHEGA
 

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