Politicamente (in)correto

CHEGA

Manuel Almeida *

Na passada quinta-feira os deputados debateram na Assembleia da República, o Estado da Nação, e sem qualquer espanto, assistimos a um debate caloroso onde mais uma vez os portugueses foram brindados com uma visão da bancada socialista e do governo completamente distorcida da realidade do país.
Analisando apenas quatro áreas de extrema importância, os portugueses facilmente chegarão à conclusão de que o real estado da Nação não está tão cor-de-rosa como os socialistas fazem crer.
A saúde está num caos, com o aumento das listas de espera, cuidados continuados sem respostas, serviços a encerrar por todo o país em vários hospitais, um aumento brutal das pessoas sem médico de família, grávidas a viajarem quilómetros à procura de uma maternidade aberta, médicos e enfermeiros em greve e um ministro da saúde que desvaloriza todos estes problemas.
Na educação, temos professores desmotivados e alunos que não querem seguir os passos de toda uma classe que se manifesta há vários meses por melhores condições de trabalho e pela valorização das carreiras.
Na justiça é a vergonha total, e temos sido brindados nas últimas semanas com as ingerências do poder político, colocando em causa a separação de poderes. Também na justiça as greves dos funcionários judiciais têm sido uma constante com os pedidos do descongelamento das carreiras e a integração do suplemento de compensação na remuneração, fazendo com que mais de cinco milhões de atos processuais e 60 mil diligências tenham sido adiados.
Os socialistas acenam com a política de contas certas, com a melhoria da economia e com vários apoios para os mesmos do costume, mas o que os socialistas não dizem é que no último ano houve um aumento nas receitas fiscais de IRS, de mais 2 mil milhões de euros que saíram dos bolsos dos portugueses, também não gostam de dizer que em 2023 o estado deverá encaixar 4 mil milhões de euros em impostos e contribuições, devido apenas ao impacto da inflação. Também não assumem que em 2022 a carga fiscal ultrapassou os 36% do PIB.
As receitas provenientes dos impostos devem ser utilizadas em prol dos portugueses, da beneficiação dos serviços públicos como a justiça, a educação, a própria saúde e até os transportes.
O governo de António Costa e o partido socialista são os principais responsáveis pela degradação das instituições, dos serviços públicos e do poder de compra dos portugueses!
* Presidente da Comissão Política Concelhia do CHEGA
 

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