Politicamente (in)correto

CHEGA

Manuel Almeida *

Pouco mais de uma semana após o arranque de mais um ano lectivo, ainda persistem alguns problemas existentes em anos anteriores.
No passado dia 19 de Julho, o ministro da Educação garantia que o ano letivo estava bem encaminhado, que tinha tudo para arrancar sem sobressaltos, que não iriam faltar professores e que pela primeira vez haveria férias nas escolas no mês de Agosto.

Como já todos sabemos que para os socialistas o termo “palavra dada é palavra honrada” não é para seguir à risca, já não ficamos espantados com as falhas que existiram no inicio do ano lectivo, ainda existem e dificilmente serão solucionadas. Os professores continuam com as justas reivindicações, quase 100 mil alunos continuam com falta de professores a pelo menos uma disciplina e possivelmente, muitos destes alunos terminarão o ano letivo sem terem aulas a pelo menos uma disciplina. É este o estado atual da educação em Portugal que o governo socialista tem para os nossos alunos, depois de espoliar os pais com uma enorme carga fiscal.
Em Oliveira de Azeméis, o responsavel autarquico pela pasta da educação tambem garantiu, em entrevista ao Correio de Azeméis, que estava “basicamente tudo alinhado para o recomeço”, só que ao que parece e segundo denuncias de vários encarregados de educação de alunos de diversas escolas do concelho, as coisas não estão assim tão bem alinhadas e existem falhas. As principais queixas centram-se na falta de informação sobre o inicio das AECs, as obras existentes nas escolas e que partilham espaços com os alunos podendo acarretar algum perigo, em algumas das nossas escolas o numero de alunos aumentou mas o número de assistentes operacionais manteve-se, os passes escolares não estão disponiveis nem os pais sabem quando estarão, a implementação do novo sistema SIGA também parece não estar a correr bem, porque muitos encarregados de educação ou não conseguem aceder à aplicação ou não conseguem marcar, por exemplo, as refeições dos educandos. A todos estes percalços, acrescento que em algumas escolas os alunos supostamente só tem direito a uma peça de fruta, duas vezes por semana.
De nada adianta aos altos cargos nacionais e locais responsáveis pela pasta da educação afirmarem que está tudo bem e que o início do ano letivo foi um sucesso, se os encarregados de educação constatam diariamente o contrario.
*Presidente da comissão política Concelhia do CHEGA

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