Em
Correio de Azeméis

24 Oct 2023

Politicamente (in)correto

CHEGA

Manuel Almeida *

No passado dia 17, celebrou-se o Dia Internacional para a Erradicação da Pobreza que visa promover a compreensão e o diálogo entre as pessoas que vivem na pobreza e a sociedade em geral.

A erradicação da pobreza é um desafio complexo e multidimensional que requer uma abordagem abrangente e coordenada, colocando em prática algumas medidas capazes de mitigar e eventualmente eliminar este flagelo, tais como: melhorar o acesso à educação, promover o desenvolvimento económico sustentável, garantir o acesso a serviços básicos, implementar políticas fiscais que beneficiem os setores mais desfavorecidos da sociedade, combater a corrupção e promover a transparência.
Olhando para o estado atual do país, facilmente constatamos que não estamos no bom caminho. A educação vive tempos atribulados e está um autêntico caos. O acesso aos cuidados de saúde têm vindo a piorar de ano para ano com a total degradação do SNS, e também não existe uma política concreta e séria para o mercado da habitação. O investimento nos setores produtivos é escasso, o incentivo ao empreendedorismo é praticamente nulo e as pequenas e médias empresas estão sufocados numa enorme carga fiscal, assim como todos os contribuintes.
Em Portugal vivem-se tempos difíceis com o aumento da inflação, dos juros à habitação, das rendas das casas e dos bens essenciais, e os próximos tempos não serão melhores.
Não são só quase os 2 milhões de pobres, são 4,48 milhões de portugueses que estão em risco de pobreza considerando os portugueses antes de qualquer transferência social. É este o resultado de 8 anos de governo socialista!
As estratégias socialistas têm falhado e a prova disso mesmo é o número de pobres e o número dos que para lá caminham. Estes dois grupos somam quase metade da população portuguesa.
Os Municípios podem ajudar nesta luta contra a pobreza e na maioria dos casos já o fazem, mas para ir mais além é preciso que tenham mais meios financeiros, humanos e materiais para o fazer. Não basta só pedir ou constatar o facto. É preciso criar as condições para que os Municípios e as freguesias possam alargar e aprofundar o seu trabalho em prol das populações que servem ou deviam servir.
Erradicação da pobreza: um imperativo humanitário
A pobreza é uma ameaça à dignidade humana e ao progresso global, e todos nós temos a responsabilidade de trabalhar juntos para a eliminar.
* Presidente da Comissão Política Concelhia do Chega

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