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Correio de Azeméis

5 Feb 2024

Politicamente (in)correto

Destaques CHEGA

Manuel Almeida *

Estamos a pouco mais de um mês das eleições legislativas e considero que seja a altura ideal para analisarmos algumas das principais propostas já apresentadas pelos partidos políticos.
Olhando para as propostas já conhecidas do Livre, fica claro que este partido não defende a vida humana e apresenta a proposta de alargar o direito à interrupção voluntária da gravidez para as 14 semanas, em vez das actuais 10 semanas, ou seja, no entendimento do Livre o aborto deve ser legalizado para os três meses e meio… Como nota informativa, relembro que às 14 semanas de gestação, o desenvolvimento do bebé é marcado pelos movimentos de franzir a testa, fazer caretas e apertar os olhos, pois o rosto já está completamente formado. As unhas continuam a crescer, os pelos começam a aparecer no corpo, as sobrancelhas começam a ser formadas e os cabelos já começam a surgir na cabeça. Nesta fase, os órgãos sexuais estão em desenvolvimento e já pode ser possível visualizar se é um menino ou menina através de ultrassonografia obstétrica.
Entre as várias propostas, o Livre propõe também a criação de um Rendimento Básico Incondicional, que não é nada mais nada menos que uma prestação do Estado a cada cidadão, suficiente para uma vida digna e sem quaisquer condições. Mas o que é o Rendimento Básico Incondicional? Em termos simples, o Rendimento Básico Incondicional consiste na atribuição de uma prestação monetária, de igual valor, a todos os cidadãos, sem contrapartidas e durante toda a vida. Quem paga? Isso o Livre não diz onde vai buscar o dinheiro.
O BE propõe a redução dos juros nos créditos à habitação, propõe o controle nas rendas, propõe medico de família para todos os portugueses, um grande investimento no SNS, propõe também aumentos de salários e pensões, um reforço nas prestações do RSI, e pretende o controlo público dos setores estratégicos na economia nacional. O que o BE não diz, é que a situação do país está o caos que está devido a uma governação socialista que contou com o apoio parlamentar do próprio BE entre Novembro de 2015 e finais de 2021 com o chumbo do Orçamento de Estado.
Destes dois partidos de extrema-esquerda, não se pode esperar nada de novo nem de bom, apenas propostas que visam a distribuição de dinheiro por todos, críticas a um governo que eles próprios apoiaram e um ataque cerrado à propriedade privada.

* Presidente da Comissão Política Concelhia do CHEGA

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