Politicamente (in)correto (CHEGA)

Opinião Política CHEGA

> Manuel Almeida

Durante este mês, em várias freguesias do concelho de Oliveira de Azeméis, celebram-se as festas das colectividades. São momentos únicos, onde o pulsar da comunidade se faz sentir em cada palco improvisado, em cada sorriso reencontrado. É nestas festas que revivemos tradições, reencontramos vizinhos e sentimos o verdadeiro espírito do associativismo, feito de entrega, paixão, compromisso e dedicação.
Estas celebrações são muito mais do que simples eventos recreativos. São manifestações vivas da identidade local, espaços de encontro intergeracional onde o passado se cruza com o presente e se semeia o futuro. Cada arraial, cada atividade cultural ou desportiva, cada atuação musical é fruto do trabalho invisível de dezenas, de voluntários que, sem esperar nada em troca, dedicam o seu tempo e energia à sua terra e à sua gente.
É uma pena que estas iniciativas não aconteçam em todas as freguesias. Seria inspirador ver o concelho inteiro mobilizado em torno das suas colectividades, dando vida a cada recanto, a cada largo, a cada sede associativa. Afinal, são estas estruturas, muitas vezes sustentadas apenas pelo esforço de quem acredita, que mantêm vivas as nossas raízes, promovem o desporto, a cultura, a música, a solidariedade, e preservam o que temos de mais autêntico.
Por isso, aproveitem. Visitem e participem. Levem a família, os amigos, deixem-se envolver pela animação e pelas tradições locais. Ao apoiar estas iniciativas, estão a valorizar o trabalho de quem, ao longo do ano, mantém viva a chama da sua freguesia. Estão a reforçar a identidade única de cada comunidade. E estão a dinamizar o nosso território, criando laços, gerando memórias e construindo um concelho mais coeso, participativo e orgulhoso das suas raízes.
Valorizar o associativismo é mais do que reconhecer o esforço: é dar-lhe voz, espaço, continuidade e meios. É acreditar que juntos somos mais fortes, e que o futuro das nossas freguesias também se constrói com cultura, convívio, pertença e partilha.
Dêmos-lhes o valor que merecem. Porque sem colectividades, perdemos parte de quem somos.

Manuel Almeida, Presidente da Comissão Política Concelhia do partido CHEGA

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