Prioridades locais e heranças financeiras em destaque

“Entrei nesta candidatura porque entendo que a política local precisa de uma voz diferente, próxima das pessoas e sem compromissos com interesses instalados. Quero defender quem sente que a freguesia foi esquecida. Há problemas sérios na manutenção de ruas, passeios e espaços públicos, há lugares que parecem abandonados. Temos de intervir na rede viária e no saneamento, que ainda não chega a todos. Também não podemos aceitar que a dívida seja sempre a desculpa para não se fazer nada. É preciso cortar nos desperdícios, reduzir custos inúteis e aplicar o dinheiro em benefício direto da população. O que me motiva é dar respostas às famílias que reclamam melhores transportes, apoio a idosos e atividades para os jovens. Não tenho promessas vazias, tenho a vontade de estar presente e exigir que a união de freguesias tenha o mesmo direito a investimento que outras. Digo claramente: não me escondo atrás de partidos, venho pelo Chega para mostrar que é possível mudar a forma de fazer política. Não prometo mundos e fundos, prometo proximidade, trabalho e transparência.” 
Carlos Teixeira (Chega)

“Sou candidato pela CDU porque sempre acreditei que a política local deve ser feita com seriedade, compromisso e ligação direta às pessoas. É preciso ouvir os problemas e agir. Falo da habitação, onde há carências que continuam sem resposta, falo do ambiente que ainda sofre com marcas de poluição industrial e de terrenos abandonados, falo também dos transportes, que continuam a ser insuficientes e não dão resposta às necessidades de quem vive aqui. Digo muitas vezes que é no terreno que se percebem as dificuldades: famílias que não conseguem apoio social, jovens sem alternativas de lazer e idosos esquecidos. A CDU quer dar prioridade à ação social, à cultura e ao desporto, com atividades que envolvam os mais novos e criem comunidade. Tenho dito que não prometo o impossível, mas garanto que estarei todos os dias a acompanhar os problemas e a lutar por soluções. A política de proximidade não se faz atrás de secretárias, faz-se a visitar lugares, a ouvir moradores e a insistir junto das câmaras e entidades. Com a CDU haverá uma voz firme, determinada e comprometida com uma vida mais justa e democrática para todos.” 
Armando Morais (CDU)

“Sou presidente da União de Freguesias e volto a apresentar-me aos eleitores com a certeza de que cumprimos muito do que nos comprometemos. Encontrámos uma freguesia com muitos problemas e uma dívida pesada, mas conseguimos manter os serviços a funcionar, fizemos obras e avançámos com projetos estruturais. Pagar a dívida continua a ser um desafio, mas é um objetivo claro do nosso mandato. Fizemos requalificações em várias ruas, interviemos em espaços públicos, limpámos caminhos e melhorámos a segurança rodoviária. No saneamento, atingimos uma cobertura muito superior ao que existia, dando melhores condições às famílias. Não deixámos cair projetos como a recuperação de edifícios públicos, a dinamização de espaços de lazer e o apoio ao movimento associativo. Sempre trabalhámos em proximidade com a Câmara para conseguir apoios e investimentos. Sei que há quem critique, mas digo: comparem o que fizemos nestes quatro anos com o que havia antes. A nossa aposta foi devolver dignidade à freguesia, criar condições para fixar população e dar respostas sociais a quem mais precisa. O meu apelo é que os cidadãos reconheçam este trabalho sério e nos deem a oportunidade de o continuar.” 
Rogério Ribeiro (PS)

“Sou candidato pela AD porque acredito que é possível gerir melhor, com rigor e responsabilidade, e dar nova energia à União de Freguesias de Pinheiro da Bemposta, Palmaz e Travanca. Tenho dito que a dívida não pode ser desculpa para a falta de obra, mas também não pode ser ignorada. A gestão financeira tem de ser séria, com prioridade a pagar o que se deve, mas sem paralisar investimentos fundamentais. Defendo intervenções na rede viária, nas escolas e nos equipamentos desportivos. Há ruas que continuam em mau estado, espaços que deviam estar ao serviço da população e não estão. É preciso mais apoio ao associativismo, que é a alma da freguesia, e mais ligação aos jovens, que precisam de alternativas de lazer e cultura. Também considero essencial reforçar a proximidade entre Junta e população. O presidente não pode estar fechado, tem de estar disponível para ouvir, recolher queixas e dar respostas. O que proponho é uma gestão moderna, transparente e que traga orgulho aos habitantes. Temos de recuperar o dinamismo perdido, dar confiança às pessoas e mostrar que a AD sabe governar com seriedade, experiência e futuro.” 
João Carlos Mendes, (AD/PSD-CDS)