13 Mar 2025
Câmara Municipal está a aguardar autorização para instalar Polícia Municipal no concelho
Na reunião da Câmara Municipal desta manhã, dia 13 de março, o presidente, Joaquim Jorge, confirmou que o Plano Municipal de Emergência de Proteção Civil e o Plano Municipal de Defesa da Floresta contra Incêndios estão a ser revistos. O autarca socialista adiantou também que a Câmara Municipal está a aguardar a autorização para a instalação da Polícia Municipal no novo Centro de Proteção Civil de Oliveira de Azeméis.
As declarações do presidente da Câmara Municipal de Oliveira de Azeméis foram feitas na sequência das questões do vereador do PSD, José Campos. “A última vez que abordámos o Plano Municipal de Emergência de Proteção Civil [e o Plano Municipal de Defesa da Floresta contra Incêndios] foi, seguramente, há mais de um ano. Nessa altura, a versão do plano que estava em vigor ainda era a de 2014: pergunto se ainda é esta a versão que está em vigor?”, questionou o autarca social-democrata.
O presidente da Câmara confirmou, então, que os planos estavam a ser revistos e atualizados, mas garantiu que o concelho tem capacidades de resposta para eventuais situações de emergência. “Esperamos que muito brevemente tenhamos quer um plano, quer outro, devidamente atualizados, com as cartas de perigosidade que foram disponibilizadas”, afirmou o autarca socialista.
O presidente disse acreditar que a atualização do Plano Municipal de Emergência de Proteção Civil vai ser mais rápida, pelo facto de o documento “não precisar de tanta tecnicidade”. Joaquim Jorge afirmou ainda que espera que todas as instituições que fazem parte da Comissão Municipal de Proteção Civil possam dar os seus contributos, que já foram solicitados, para depois os incluir no documento e proceder à sua alteração.
O vereador do PSD, José Campos, aproveitou também a reunião para questionar o presidente acerca da criação da Polícia Municipal e Joaquim Jorge adiantou que a Câmara está agora a aguardar a autorização do Ministério da Administração Interna para a sua instalação.
“Foi formulado o pedido, temos insistido na resposta e continuamos a aguardar essa resposta por parte da tutela. Gostaríamos que ela acontecesse o mais rapidamente possível, porque depois segue-se uma fase de contratação e de adequação das instalações, que é uma fase morosa”, concluiu o presidente.