“Quero conseguir ajudar alguém”

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Maria João venceu uma bolsa sara carreira

Maria João Saraiva, residente de S. Roque, concorreu à bolsa de ajuda da Sara Carreira e foi uma das selecionadas. Entrou este ano na Universidade de Coimbra, no curso de Relações Internacionais,com uma média de 18 valores. Em mais um programa de ‘ADN Oliveirense’, a Maria João conta a sua história e o seu percurso, até agora, recheado de conquistas

“Sempre estive no quadro de honra”
“Eu acho que tive a sorte de onde por eu passei sempre tive bons professores, e isso refletiu sempre nas minhas notas. (...) Sempre estive no quadro de honra, e isso influenciou claramente na escolha da atribuição da bolsa Sara Carreira.”

O difícil percurso de seleção
“Foram várias etapas no processo. Eu fui entrevistada várias vezes, inicialmente por contacto telefónico, depois por videochamada e finalmente fui a Lisboa, quando soube que ganhei a bolsa. Tosas as entrevistas foram para perceber quais eram as minhas competências, qual era o objetivo, o porquê de ter ido para relações internacionais. Foram vários meses de diferentes etapas.”

O curso ideal
“Eu estou a gostar muito do curso. Claro que a vida académica é importante, e também gosto, e sem dúvida que Coimbra é das melhores cidades para isso. Mas eu vim para Coimbra pelo curso, era a área que eu queria, e o curso em si não desiludiu de todo. Ou seja, tudo junto torna as coisas mais fáceis.”

Um futuro de muitas esperanças
“Eu quero muito trabalhar numa organização internacional (...) Sendo que, o meu objetivo não passa muito pela carreira diplomática. Independente da profissão que eu vier ter, eu quero é poder ajudar os outros. É um sonho um pouco genérico, que muita gente tem, mas era esse o meu objetivo, com a minha profissão conseguir ajudar alguém.”

Porquê Relações Internacionais
“(...) Inicialmente queria medicina, mas depois com a mudança de escola e de ciclo, ou seja, a passagem para o secundário. Eu pensei: ‘Isto vai ser muito difícil, será que é mesmo a medicina que eu quero?’. Depois em conversa com os meus pais, e com pessoas mais próximas e cheguei à conclusão que não era bem aquilo. Entretanto, comecei a fazer uma pesquisa e a aconselhar-me para perceber que outro caminho podia tomar para ajudar os outros. Cheguei a relações internacionais, estudei as cadeiras e percebi que eram áreas que eu gostava. (...) Não havia uma cadeira no curso que eu não gostasse”.

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