Ricardo Costa avança pelo Livre

Autárquicas 2025

Ricardo Praça da Costa quer "trazer novas ideias para o desenvolvimento do concelho"

> Mais um partido em estreia na Corrida à Câmara

Chama-se Ricardo Praça da Costa e tem 43 anos. Oliveirense de berço, é o cabeça de lista do Livre à Câmara Municipal. A apresentação da candidatura decorreu no passado, dia 29 de agosto, no Hygee Coffee, bem no coração da cidade de Oliveira de Azeméis.

Esta candidatura marca a estreia do Livre na corrida à Câmara Municipal de Oliveira de Azeméis, apostando num programa que procura conciliar sustentabilidade, inovação e valorização do património local. Ricardo Praça da Costa afirma que o objetivo passa por “trazer novas ideias para o desenvolvimento do concelho”, oferecendo aos oliveirenses uma alternativa no panorama político autárquico.
O cabeça de lista pelo Livre realça que, tratando-se da política habitacional, não se trata apenas de conseguir “10% da habitação pública a preços acessíveis” e de construir habitação social, trata-se de valorizar o “banco municipal de casas vazias” e incentivar à “autoconstrução e habitação evolutiva.
No que respeita aos espaços de trabalho partilhados, Ricardo Praça da Costa acredita que o conceito de coworking verde e urbano terá um impacto positivo na economia, na inovação e no comércio local, uma vez que estas áreas comuns conjugam o “empreendedorismo, convívio e a revitalização dos centros urbanos”.
Entre as propostas apresentadas no âmbito do ambiente e da mobilidade, destacam-se três medidas: a criação de uma rede de ciclovias e percursos pedonais que ligam diferentes freguesias; o desenvolvimento de microbosques e hortas comunitárias para reforçar o consumo local e o envolvimento da população; e ainda o lançamento de uma aplicação móvel para “boleias intermunicipais”, considerada pelo candidato uma “solução digital para reduzir carros, estacionamento e emissões carbónicas” na região.
Na área da Cultura e do Turismo, o candidato do Livre propõe a construção de um Museu Municipal, o desenvolvimento das “Casas da Criação” com vista a democratizar “o acesso de criadores e associações a meios de produção artística”. Lança, também, a recuperação do Castro de Ul, local arqueológico cuja valorização turística passaria pela disponibilização de informação através de “códigos QR e realidade aumentada”.
Ricardo Praça da Costa é licenciado em Novas Tecnologias da Comunicação pela Universidade de Aveiro, mestre em Realização de Cinema pela Universidade da Beira Interior e ainda pós-graduado em Gestão de Projetos na Porto Business School.
Atualmente é gestor de projetos na consultora Start-PME, onde segundo o partido “trabalha de perto com empresas nacionais de diferentes setores, na coordenação de projetos financiados pela União Europeia”.

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