Soares Basto juntou empresários

Concelho

‘Projetar Redes para o Futuro’ serve para apresentar oferta formativa

No segundo encontro do Ensino Profissional “Projetar Redes para o Futuro”, promovido pelo Agrupamento de Escolas Soares Basto, de Oliveira de Azeméis, foram vários os empresários oliveirenses a marcarem presença para conhecer a oferta educativa e formativa da escola. 

O evento tem como principal objetivo a aproximação da escola aos seus parceiros externos. Recentemente a escola viu ser aprovado mais um CTE, desta vez de informática, depois de já ter visto ser aprovado o CTE industrial. Maria José Cálix, em declarações à Azeméis TV/FM referiu que a escola tem sempre apostado na diversidade e qualidade de recursos, “sempre com vista numa melhor formação e para que as empresas tenham alunos já experientes”. 

 “É um momento de partilha de práticas, de mostrarmos às empresas e ao tecido empresarial o trabalho que aqui se faz e puderem ver na prática o funcionamento e o desenvolvimento de formação dos cursos profissionais nos diversos cursos que temos em funcionamento na nossa oferta educativa.”

Maria José Cálix,  diretora do Agrup. de Escolas Soares Basto

 

“Desde o início desta escola até ao presente, têm sabido de facto reinventar-se ao longo de todas estas décadas aqui na Soares Basto. Têm sabido acompanhar os sinais dos tempos e o nosso comércio, a nossa indústria, toda a nossa comunidade tem beneficiado muito com isso.”
 

Rui Luzes Cabral, vereador da educação da Câmara Municipal


“Esta parceria permite também recebermos alguns alunos já com uma pré-formação. É certo que numa realidade totalmente diferente, porque em fábrica é sempre diferente, mas pelo menos com algumas luzes, e para nós, na indústria metalomecânica faz muito jeito.”

Marco Francisco, responsável fresagem IGM do Grupo Simoldes

 

“A minha proposta é que futuramente se consiga até ter uma maior interligação escola-empresa, acho que é importante. Até porque a escola se calhar precisa que os alunos façam estágios fora, mas as empresas também precisam que as escolas os ajudem.”

Carlos Melo, gerente CMEIA

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