Vacinas no mercado negro

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A corrida às vacinas Covid-19 e a sua escassez está a potenciar um mercado negro. Há países da União Europeia que dizem que lhe foram oferecidas, por “intermediários”, grandes doses de vacina. A presidente da Comissão Europeia alertou para o risco de injetar no corpo uma vacina duvidosa. No Brasil foi detetado que há técnicos que dão as vacinas e que não injetam o líquido. Suspeita-se que o vão vender no mercado negro. Há uma nova competição entre estados. Israel vai no topo da lista da população vacinada. Noticia-se que terá pago o dobro pelas vacinas. Alguns países mostram desespero, como os ingleses que decidiram adiar a segunda toma da vacina para que esta chegue a mais cidadãos. Apesar das dúvidas da comunidade científica da eficácia da vacina sem a segunda toma no tempo definido. Neste particular, Portugal reserva a segunda dose para os que tomam a primeira. As vacinas podem tornar-se num negócio para oportunistas. Sobretudo agora que se começa a falar que haverá variantes da Covid-19 que vão vencer estas vacinas, sendo provavelmente necessárias outras. O combate a esta pandemia, com um vírus extremamente agressivo, parece que vai ser um guerra para vários anos. Vamos aprender a viver em guerra. A máscara, o cuidado de lavar as mãos e desinfetar veio para ficar por mais tempo que o previsto. Vamos adaptar-nos a esta nova realidade e a vida seguirá em frente. Eduardo Costa, jornalista, presidente da Associação Nacional da Imprensa Regional

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